Red Bull Air Race regressa ao Douro nos dias 12 e 13 do próximo mês e, desta vez, haverá uma nova bancada, no Porto, onde 2200 pessoas poderão assistir à corrida de aviões por 25 euros. As regras do jogo também mudam.
No ano passado, as chamadas áreas de hospitalidade eram apenas de dois tipos, com preços elevados. Mesmo assim, os bilhetes esgotaram. Entre o público que os procura estão empresas, como forma de incentivo a colaboradores e clientes. E estão turistas de vários pontos do mundo, que marcam férias em Portugal só para assistir à corrida. Convidados especiais também têm vista privilegiada.
No Cais de Gaia, continuarão a existir dois espaços, com preços a partir de 107 e 487 euros. Se na margem Sul do Douro a entrada não é para qualquer bolsa, este ano será montada do lado do Porto uma bancada mais económica. A "Grandstand" terá capacidade para 2200 pessoas. Mas, apesar do lugar estar garantido, ainda será preciso arranjar um bom sítio.
Junto ao edifício da Alfândega e perto da Torre de Controlo da corrida, aquela área privada terá zonas de sombra, casas de banho e serviços de restauração não incluídos no preço de entrada. Os bilhetes estão à venda na internet (Red Bull Air Race) e há diferentes preços: é menor no dia de qualificação e para os dois de fim-de-semana (ver caixa). De resto, a prova é de acesso gratuito. Em alguns países só existe a modalidade de entrada paga, como aconteceu em Londres, onde 30 mil lugares de bancadas esgotaram.
Pelo terceiro ano consecutivo, o rio Douro volta a ser sobrevoado. Em 2008, o evento teve cerca de um milhão de espectadores e a etapa lusa foi decisiva para a final. O austríaco Hannes Arch foi o grande vencedor. Desta vez, os pilotos aumentam de 12 para 15 e a luta pelos pontos começa logo nas qualificações. Steve Jones, que há dois anos venceu a primeira etapa portuguesa, é o único a reformar-se.
Agora, os 10 mais rápidos nas qualificações transitam directamente para o "Top 12" do dia da final. Os restantes disputam uma inédita "Wild Card Session" que abre o dia da corrida. Os dois melhores ganham lugar também no "Top 12". Pela primeira vez, é atribuído um ponto ao melhor piloto das qualificações e o vencedor da corrida passa a amealhar 12 pontos (e assim sucessivamente até ao 11º lugar, que recebe o último ponto). O objectivo é aumentar o interesse competitivo do primeiro dia.
jn
No ano passado, as chamadas áreas de hospitalidade eram apenas de dois tipos, com preços elevados. Mesmo assim, os bilhetes esgotaram. Entre o público que os procura estão empresas, como forma de incentivo a colaboradores e clientes. E estão turistas de vários pontos do mundo, que marcam férias em Portugal só para assistir à corrida. Convidados especiais também têm vista privilegiada.
No Cais de Gaia, continuarão a existir dois espaços, com preços a partir de 107 e 487 euros. Se na margem Sul do Douro a entrada não é para qualquer bolsa, este ano será montada do lado do Porto uma bancada mais económica. A "Grandstand" terá capacidade para 2200 pessoas. Mas, apesar do lugar estar garantido, ainda será preciso arranjar um bom sítio.
Junto ao edifício da Alfândega e perto da Torre de Controlo da corrida, aquela área privada terá zonas de sombra, casas de banho e serviços de restauração não incluídos no preço de entrada. Os bilhetes estão à venda na internet (Red Bull Air Race) e há diferentes preços: é menor no dia de qualificação e para os dois de fim-de-semana (ver caixa). De resto, a prova é de acesso gratuito. Em alguns países só existe a modalidade de entrada paga, como aconteceu em Londres, onde 30 mil lugares de bancadas esgotaram.
Pelo terceiro ano consecutivo, o rio Douro volta a ser sobrevoado. Em 2008, o evento teve cerca de um milhão de espectadores e a etapa lusa foi decisiva para a final. O austríaco Hannes Arch foi o grande vencedor. Desta vez, os pilotos aumentam de 12 para 15 e a luta pelos pontos começa logo nas qualificações. Steve Jones, que há dois anos venceu a primeira etapa portuguesa, é o único a reformar-se.
Agora, os 10 mais rápidos nas qualificações transitam directamente para o "Top 12" do dia da final. Os restantes disputam uma inédita "Wild Card Session" que abre o dia da corrida. Os dois melhores ganham lugar também no "Top 12". Pela primeira vez, é atribuído um ponto ao melhor piloto das qualificações e o vencedor da corrida passa a amealhar 12 pontos (e assim sucessivamente até ao 11º lugar, que recebe o último ponto). O objectivo é aumentar o interesse competitivo do primeiro dia.
jn