Em tragédia. Foi assim que começou, ontem de manhã, uma festa popular na freguesia de Arcozelo, em Vila Verde. A violenta explosão de um foguete provocou a morte a Virgílio Cunha, de 45 anos – um homem a quem muitas comissões de festas recorriam para lançar o fogo-de-artifício durante as romarias.
Segundo apurou o CM, o acidente ocorreu cerca das 11h00. Virgílio Cunha terá notado que o foguete estava torto e, ao tentar endireitá-lo, despoletou a detonação.
Poucos minutos depois do desastre, os Bombeiros de Vila Verde e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de São Marcos, em Braga, foram chamados ao local para prestar assistência à vítima. No entanto, o fogueteiro, cuja explosão lhe amputou de imediato um braço, acabou por sucumbir ainda no local, não resistindo aos múltiplos ferimentos que sofreu.
Virgílio Cunha residia com a família na freguesia de Marrancos. Dedicava-se à pirotecnia apenas ao fim-de-semana, uma vez que a sua profissão estava ligada à distribuição de materiais de construção. A vítima deixa viúva e um filho com cerca de 25 anos.
Ontem, em Arcozelo, o ambiente era de consternação evidente. 'Era um bom homem', lamentavam os populares, ainda chocados com a tragédia.
A GNR de Prado esteve no local, mas o caso foi entregue à Polícia Judiciária de Braga, que vai investigar as causas do acidente.
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Segundo apurou o CM, o acidente ocorreu cerca das 11h00. Virgílio Cunha terá notado que o foguete estava torto e, ao tentar endireitá-lo, despoletou a detonação.
Poucos minutos depois do desastre, os Bombeiros de Vila Verde e uma Viatura Médica de Emergência e Reanimação do Hospital de São Marcos, em Braga, foram chamados ao local para prestar assistência à vítima. No entanto, o fogueteiro, cuja explosão lhe amputou de imediato um braço, acabou por sucumbir ainda no local, não resistindo aos múltiplos ferimentos que sofreu.
Virgílio Cunha residia com a família na freguesia de Marrancos. Dedicava-se à pirotecnia apenas ao fim-de-semana, uma vez que a sua profissão estava ligada à distribuição de materiais de construção. A vítima deixa viúva e um filho com cerca de 25 anos.
Ontem, em Arcozelo, o ambiente era de consternação evidente. 'Era um bom homem', lamentavam os populares, ainda chocados com a tragédia.
A GNR de Prado esteve no local, mas o caso foi entregue à Polícia Judiciária de Braga, que vai investigar as causas do acidente.
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