O Provedor do Crédito, um novo cargo mediador criado pelo Estado e que nos próximos dois anos vai ser ocupado por João Amaral Tomaz, vai receber um ordenado mensal de 4215 euros, a que se juntam as respectivas ajudas de representação.
O salário foi publicado em Diário da República na última sexta-feira. De acordo com o despacho assinado pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, "o vencimento mensal do mediador do crédito é no montante correspondente a 85% do vencimento do Provedor de Justiça". Tendo em conta que a remuneração do Provedor de Justiça é idêntica à de um ministro e que este recebe 65% do salário do Presidente da República, que se situa nos 7630 euros, o seu ordenado é equivalente a 4959 euros.
O Provedor do Crédito tem ainda direito a "abono mensal para despesas de representação no valor de 40% do respectivo vencimento", acrescenta o despacho. O mesmo será dizer que recebe também mais 1686 euros mensais, num total de 5901 euros.
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O salário foi publicado em Diário da República na última sexta-feira. De acordo com o despacho assinado pelo ministro das Finanças, Teixeira dos Santos, "o vencimento mensal do mediador do crédito é no montante correspondente a 85% do vencimento do Provedor de Justiça". Tendo em conta que a remuneração do Provedor de Justiça é idêntica à de um ministro e que este recebe 65% do salário do Presidente da República, que se situa nos 7630 euros, o seu ordenado é equivalente a 4959 euros.
O Provedor do Crédito tem ainda direito a "abono mensal para despesas de representação no valor de 40% do respectivo vencimento", acrescenta o despacho. O mesmo será dizer que recebe também mais 1686 euros mensais, num total de 5901 euros.
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