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MMS quer mandar líderes dos partidos "para a Conchichina"

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Mai 27, 2007
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Presidente do Movimento Mérito e Sociedade (MMS) pediu aos eleitores para mandarem os principais líderes políticos "para a Conchichina" nas eleições legislativas, apelando à penalização da "política cansada e inoperante".


foto ANDRÉ KOSTERS/LUSA
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Cartaz do MMS no Marquês de Pombal, em Lisboa


O MMS lançou hoje, segunda-feira, os primeiros cartazes da campanha para as eleições legislativas, com a frase "A Conchichina precisa deles" e imagens dos líderes dos maiores partidos - Jerónimo de Sousa, Francisco Louçã, José Sócrates, Manuela Ferreira Leite e Paulo Portas.

"A 'Conchichina' é um país fictício que os portugueses têm no imaginário como o desterro", disse à Lusa o presidente do MMS, Eduardo Correia, para quem "é necessário mandar esta gente embora, para bem longe daqui" para "reformular profundamente a sociedade e a política portuguesa".

O líder do MMS diz que a abstenção não é uma solução e afirma que, se "votarem os mais de 3,3 milhões de eleitores que não votaram nas últimas eleições legislativas, mandam para bem longe daqui esta gente toda", apelando ao voto "em novas pessoas e novas ideias".

Esta é a proposta da petição lançada pelo partido na internet, através do seu site - Movimento Mérito e Sociedade.

Nos próximos dias, o MMS vai distribuir simbolicamente cartões de embarque para viagens de avião, "só de ida", garantindo os lugares de primeira classe para o primeiro-ministro, José Sócrates, e todos os membros dos "últimos quatro governos, com excepção de [João] Cravinho", pelas suas propostas anti-corrupção.

O MMS elege como principal bandeira eleitoral o combate à corrupção, responsabilizando "os partidos do poder, do Bloco de Esquerda ao CDS-PP" por Portugal ser "o país com maior índice de corrupção".

Eduardo Correia considera existir uma "total ausência de credibilidade nos partidos existentes", afirmando que Portugal está "entregue a um clube de mentirosos, da esquerda à direita".


foto ANDRÉ KOSTERS/LUSA
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Líder do MMS em acção de campanha


Elementos do MMS distribuíram, junto ao Marquês de Pombal, em Lisboa, um leque para provocar uma "lufada de ar fresco", onde pede "uma democracia séria, justa e equilibrada onde todos vamos ter as oportunidades que merecemos".

Eduardo Correia aproveitou o contacto com os eleitores para esclarecer que o MMS é um novo partido e tirar dúvidas, como a de uma idosa que queria saber se este é "aquele partido da ex-mulher do Sousa Tavares", numa referência a Laurinda Alves, do recém-criado MEP.

JN
 
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