Um foragido da cadeia de Custóias foi detido pela Policia Judiciária de Aveiro por falsificação de documentos e burlas a sociedades financeiras que atingem 50 mil euros. Uma cúmplice também foi detida.
Várias sociedades financeiras foram alegadamente burladas em cerca de 50 mil euros, desde o inicio do ano, por um casal oriundo das zonas de Águeda e de Oliveira de Azeméis, mas a Polícia Judiciária de Aveiro ainda está a avaliar a verdadeira dimensão do esquema.
O principal arguido, um homem, de 39 anos, residente em Águeda, encontra-se evadido da prisão de Custóias. No início do ano, aproveitou uma saída precária e não regressou à cadeia, onde cumpria uma pena de sete anos de também por diversos crimes de burla.
A mulher, de 31 anos, da zona de Oliveira de Azeméis, foi presente a tribunal e encontra-se em liberdade, obrigada, no entanto, a apresentações semanais às autoridades policiais.
Os dois suspeitos aproveitavam as facilidades resultantes da não verificação pelas sociedades financeiras da autenticidade dos documentos usados nas candidaturas à obtenção dos empréstimos.
Na maioria dos casos o casal usava fotocópias de bilhetes de identidade de outras pessoas, previamente adulterados, nas candidaturas, fotocópias que eram também usadas na abertura de contas bancárias.
Estas contas eram domiciliadas em locais que arrendavam, mas que funcionavam apenas como meras caixas de correio, nomeadamente nas zonas de Aveiro e de Santa Maria da Feira.
O dinheiro conseguido em cada crédito, na generalidade poucos milhares de euros, era gasto em bens de consumo pelo casal que não tinha qualquer actividade profissional. O esquema foi desvendado quando as prestações dos empréstimos não foram pagas.
JN
Várias sociedades financeiras foram alegadamente burladas em cerca de 50 mil euros, desde o inicio do ano, por um casal oriundo das zonas de Águeda e de Oliveira de Azeméis, mas a Polícia Judiciária de Aveiro ainda está a avaliar a verdadeira dimensão do esquema.
O principal arguido, um homem, de 39 anos, residente em Águeda, encontra-se evadido da prisão de Custóias. No início do ano, aproveitou uma saída precária e não regressou à cadeia, onde cumpria uma pena de sete anos de também por diversos crimes de burla.
A mulher, de 31 anos, da zona de Oliveira de Azeméis, foi presente a tribunal e encontra-se em liberdade, obrigada, no entanto, a apresentações semanais às autoridades policiais.
Os dois suspeitos aproveitavam as facilidades resultantes da não verificação pelas sociedades financeiras da autenticidade dos documentos usados nas candidaturas à obtenção dos empréstimos.
Na maioria dos casos o casal usava fotocópias de bilhetes de identidade de outras pessoas, previamente adulterados, nas candidaturas, fotocópias que eram também usadas na abertura de contas bancárias.
Estas contas eram domiciliadas em locais que arrendavam, mas que funcionavam apenas como meras caixas de correio, nomeadamente nas zonas de Aveiro e de Santa Maria da Feira.
O dinheiro conseguido em cada crédito, na generalidade poucos milhares de euros, era gasto em bens de consumo pelo casal que não tinha qualquer actividade profissional. O esquema foi desvendado quando as prestações dos empréstimos não foram pagas.
JN