Um homem foi acusado pelo ministério público norte-americano de roubar 130 milhões de cartões de crédito e de débito, naquele que é já considerado o maior caso de roubo de identidade na história dos Estados Unidos
Albert Gonzalez protagonizou o maior caso de roubo de identidade na história dos EUAAlbert Gonzalez, de 28 anos, residente em Miami, em co-autoria com outras duas pessoas de nacionalidade russa, foi acusado de roubar dados de 130 milhões de cartões de crédito e débito.
De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o roubo cometido por Albert Gonzalez, conhecido pelos apelidos «segvec», «soupnazi» e «j4guar17», foi o maior registado na história do país.
O meliante e os seus cúmplices atacaram redes corporativas de computadores de empresas de comércio electrónico e instituições financeiras, onde roubaram os dados dos cartões que se destinavam a ser vendidos. Para tal, os indivíduos terão recorrido a sofisticadas técnicas de despistagem de sistemas de protecção, que lhes permitiram contornar 20 tipos de diferentes softwares antivírus.
Contudo, esta não é a primeira vez que o arguido enfrenta a Justiça. Albert Gonzalez encontra-se também a aguardar julgamento pela acusação de um outro roubo de 40 milhões de dados.
O hacker será condenado a uma pena de prisão que pode ir até aos 25 anos (20 por fraude e cinco por conspiração) e ao pagamento de uma multa de 177 mil euros por cada uma das acusações
SOL
Albert Gonzalez protagonizou o maior caso de roubo de identidade na história dos EUAAlbert Gonzalez, de 28 anos, residente em Miami, em co-autoria com outras duas pessoas de nacionalidade russa, foi acusado de roubar dados de 130 milhões de cartões de crédito e débito.
De acordo com o Departamento de Justiça dos Estados Unidos, o roubo cometido por Albert Gonzalez, conhecido pelos apelidos «segvec», «soupnazi» e «j4guar17», foi o maior registado na história do país.
O meliante e os seus cúmplices atacaram redes corporativas de computadores de empresas de comércio electrónico e instituições financeiras, onde roubaram os dados dos cartões que se destinavam a ser vendidos. Para tal, os indivíduos terão recorrido a sofisticadas técnicas de despistagem de sistemas de protecção, que lhes permitiram contornar 20 tipos de diferentes softwares antivírus.
Contudo, esta não é a primeira vez que o arguido enfrenta a Justiça. Albert Gonzalez encontra-se também a aguardar julgamento pela acusação de um outro roubo de 40 milhões de dados.
O hacker será condenado a uma pena de prisão que pode ir até aos 25 anos (20 por fraude e cinco por conspiração) e ao pagamento de uma multa de 177 mil euros por cada uma das acusações
SOL