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porto n Família tardou em contactar autoridades dando conta da ausência da vítima
Quase dois meses após ter sido assassinada à pedrada por um toxicodependente com quem estava a manter relações sexuais, debaixo de um viaduto na rua de Grijó, Porto, a jovem, que afinal não se chamava Joana, foi identificada. A mulher já foi a enterrar depois das análises de ADN terem confirmado a sua identidade. Tinha pouco mais de 20 anos e residia no Porto.
A demora em identificar o corpo teve a ver com o facto de o seu cadáver estar bastante desfigurado. A PJ não chegou a divulgar a fotografia, o que levou a que a família tardasse a contactar as autoridades.
Houve pistas a indicar que Joana seria de Vila Nova de Famalicão, mas na altura a PJ não encontrou nenhum familiar da vítima, que continuava na morgue do Instituto de Medicina Legal do Porto. Semanas mais tarde, os inspectores da PJ foram a Setúbal, onde surgiu outra pista. Mas, após varrer os diferentes bairros, nada conseguiram detectar.
Jorge, 38 anos, tinha já sido detido no bairro do Aleixo, horas depois do homicídio, e também ele não conseguia identificar a vítima. O crime foi testemunhado por uma mulher que alertou a polícia.
Está na cadeia, depois de ter confessado que matou porque, durante as relações sexuais, Joana parecia estar a "fazer um frete" – não se mexia. Pegou numa pedra e agrediu-a.
Fonte: CM
Quase dois meses após ter sido assassinada à pedrada por um toxicodependente com quem estava a manter relações sexuais, debaixo de um viaduto na rua de Grijó, Porto, a jovem, que afinal não se chamava Joana, foi identificada. A mulher já foi a enterrar depois das análises de ADN terem confirmado a sua identidade. Tinha pouco mais de 20 anos e residia no Porto.
A demora em identificar o corpo teve a ver com o facto de o seu cadáver estar bastante desfigurado. A PJ não chegou a divulgar a fotografia, o que levou a que a família tardasse a contactar as autoridades.
Houve pistas a indicar que Joana seria de Vila Nova de Famalicão, mas na altura a PJ não encontrou nenhum familiar da vítima, que continuava na morgue do Instituto de Medicina Legal do Porto. Semanas mais tarde, os inspectores da PJ foram a Setúbal, onde surgiu outra pista. Mas, após varrer os diferentes bairros, nada conseguiram detectar.
Jorge, 38 anos, tinha já sido detido no bairro do Aleixo, horas depois do homicídio, e também ele não conseguia identificar a vítima. O crime foi testemunhado por uma mulher que alertou a polícia.
Está na cadeia, depois de ter confessado que matou porque, durante as relações sexuais, Joana parecia estar a "fazer um frete" – não se mexia. Pegou numa pedra e agrediu-a.
Fonte: CM