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O Instituto de Medicina Legal não está a realizar peritagens durante a noite, de segunda a quinta-feira, no mês de Agosto, porque não tem médicos suficientes. Na delegação do sul, só há três médicos disponíveis durante todo este mês, segundo explica o Instituto de Medicina Legal na sequência de uma notícia que refere que uma menor foi violada à noite e só teve assistência de manhã.
«Existem apenas três médicos em condições de assegurar a escala durante a semana, durante o mês de Agosto. A opção que tomámos foi de assegurar das 08:00 às 18:00 durante a semana e de sexta-feira a domingo assegurarmos as 24 horas porque o instituto está fechado», explicou Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto de Medicina Legal (IML).
O responsável explicou que as escalas para casos urgentes funcionam habitualmente 24 horas por dia todo o ano, mas a falta de técnicos e o período de férias obrigaram à interrupção deste serviço, algo que foi comunicado a todas as autoridades e ao Ministério da Saúde.
A RTP noticiou o caso de uma menor de 17 anos que terá sido violada, que deu entrada no Hospital de Santa Maria e cujo atendimento sofreu demoras, por causa da falta de peritos no IML. Os pais fizeram queixa na PSP, mas a rapariga foi aconselhada a não lavar-se, despir-se ou lavar os dentes enquanto não fosse assistida por especialistas do IML. Isso só aconteceria quase doze horas depois da violação.
tvi24.
«Existem apenas três médicos em condições de assegurar a escala durante a semana, durante o mês de Agosto. A opção que tomámos foi de assegurar das 08:00 às 18:00 durante a semana e de sexta-feira a domingo assegurarmos as 24 horas porque o instituto está fechado», explicou Duarte Nuno Vieira, presidente do Instituto de Medicina Legal (IML).
O responsável explicou que as escalas para casos urgentes funcionam habitualmente 24 horas por dia todo o ano, mas a falta de técnicos e o período de férias obrigaram à interrupção deste serviço, algo que foi comunicado a todas as autoridades e ao Ministério da Saúde.
A RTP noticiou o caso de uma menor de 17 anos que terá sido violada, que deu entrada no Hospital de Santa Maria e cujo atendimento sofreu demoras, por causa da falta de peritos no IML. Os pais fizeram queixa na PSP, mas a rapariga foi aconselhada a não lavar-se, despir-se ou lavar os dentes enquanto não fosse assistida por especialistas do IML. Isso só aconteceria quase doze horas depois da violação.
tvi24.