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Os cinco maiores bancos do mercado português estão disponíveis para participarem na gestão do 'megafundo' de retorno absoluto do BPP e entregaram a sua proposta na semana passada às autoridades, avançou hoje à agência Lusa António de Sousa, presidente da APB.
"Os bancos estão dispostos a cooperar na gestão do fundo" que reunirá os activos dos clientes que subscreveram produtos de retorno absoluto do Banco Privado Português (BPP), revelou António de Sousa, presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB).
O 'porta-voz' eleito pelos bancos para as negociações com as autoridades (Ministério das Finanças, Banco de Portugal e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) no processo de constituição de um fundo que resolva os problemas dos clientes de retorno absoluto disse que "os bancos têm tido várias reuniões na APB para estudar as condições em que será feita a gestão do fundo".
"Na semana passada entregámos às autoridades uma proposta, que contém os aspectos técnicos, sobretudo, relacionados com as condições jurídicas" necessárias para a montagem do 'megafundo', afirmou o presidente da APB, assegurando que "os esforços continuam" do lado dos bancos para encontrar uma solução satisfatória para todas as partes.
A proposta que foi entregue às autoridades analisa a "segurança jurídica" necessária para a constituição do Fundo Especial de Investimento (FEI), até porque "ao contrário do que normalmente acontece quando se lança um fundo, neste caso, os activos já existem", explicou à Lusa António de Sousa.
"Em princípio [todos os bancos que participaram estarão disponíveis para assumir a gestão do fundo]", frisou, acrescentando que "têm sido os cinco bancos a colaborar, sendo verdade que uns têm mais interesse do que outros".
Apesar de Agosto ser um mês de férias para muitos portugueses, e os banqueiros não são excepção, António de Sousa sublinhou que "tem sido possível, ainda que com maior dificuldade, reunir os bancos e avançar com o processo".
jn.
"Os bancos estão dispostos a cooperar na gestão do fundo" que reunirá os activos dos clientes que subscreveram produtos de retorno absoluto do Banco Privado Português (BPP), revelou António de Sousa, presidente da Associação Portuguesa de Bancos (APB).
O 'porta-voz' eleito pelos bancos para as negociações com as autoridades (Ministério das Finanças, Banco de Portugal e Comissão do Mercado de Valores Mobiliários) no processo de constituição de um fundo que resolva os problemas dos clientes de retorno absoluto disse que "os bancos têm tido várias reuniões na APB para estudar as condições em que será feita a gestão do fundo".
"Na semana passada entregámos às autoridades uma proposta, que contém os aspectos técnicos, sobretudo, relacionados com as condições jurídicas" necessárias para a montagem do 'megafundo', afirmou o presidente da APB, assegurando que "os esforços continuam" do lado dos bancos para encontrar uma solução satisfatória para todas as partes.
A proposta que foi entregue às autoridades analisa a "segurança jurídica" necessária para a constituição do Fundo Especial de Investimento (FEI), até porque "ao contrário do que normalmente acontece quando se lança um fundo, neste caso, os activos já existem", explicou à Lusa António de Sousa.
"Em princípio [todos os bancos que participaram estarão disponíveis para assumir a gestão do fundo]", frisou, acrescentando que "têm sido os cinco bancos a colaborar, sendo verdade que uns têm mais interesse do que outros".
Apesar de Agosto ser um mês de férias para muitos portugueses, e os banqueiros não são excepção, António de Sousa sublinhou que "tem sido possível, ainda que com maior dificuldade, reunir os bancos e avançar com o processo".
jn.