Sete homens, com idades entre os 34 e 69 anos, foram constituídos arguidos, indiciados pela prática de crime de burla fiscal e branqueamento de capitais que lesaram o Estado em mais de cinco milhões de euros. O esquema funcionava com sede fiscal em Braga, através de seis empresas fictícias, que falseavam transacções comerciais de têxteis, que eram declaradas para deduzir indevidamente o IVA e assim obter os reembolsos do respectivo imposto.
A associação entre os sete arguidos funcionou entre 2002 e 2007, altura em que os indícios do crime foram detectados pela Direcção de Finanças de Braga. O caso começou a ser averiguado na Divisão de Justiça Tributária e em 2007 o processo passou para a Polícia Judiciária de Braga, que iniciou uma longa investigação, até obter prova suficiente para constituir arguidos os sete homens. O processo foi anteontem entregue ao Ministério Público.
As empresas de Braga, Trofa e Santo Tirso estavam em nome de dois dos indiciados, que contaram com a colaboração dos outros cinco arguidos. Estes constituíram um Gabinete de Contabilidade, no qual eram feitos os documentos sobre as fictícias transacções comerciais para o esquema de reembolso dos impostos.
Os sete homens, que residem em Braga, Santo Tirso e no Porto, não têm antecedentes criminais e vão aguardar em liberdade a decisão do Ministério Público.
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A associação entre os sete arguidos funcionou entre 2002 e 2007, altura em que os indícios do crime foram detectados pela Direcção de Finanças de Braga. O caso começou a ser averiguado na Divisão de Justiça Tributária e em 2007 o processo passou para a Polícia Judiciária de Braga, que iniciou uma longa investigação, até obter prova suficiente para constituir arguidos os sete homens. O processo foi anteontem entregue ao Ministério Público.
As empresas de Braga, Trofa e Santo Tirso estavam em nome de dois dos indiciados, que contaram com a colaboração dos outros cinco arguidos. Estes constituíram um Gabinete de Contabilidade, no qual eram feitos os documentos sobre as fictícias transacções comerciais para o esquema de reembolso dos impostos.
Os sete homens, que residem em Braga, Santo Tirso e no Porto, não têm antecedentes criminais e vão aguardar em liberdade a decisão do Ministério Público.
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