Nelson14
GF Platina
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Os médicos dispensados das urgências e até os reformados poderão ser uma solução para o aumento dos casos de gripe A (H1N1), defende o secretário-geral do Sindicato Independente dos Médicos (SIM), para quem «nenhum faltará à chamada». A ministra já veio responder à proposta e «vê com bons olhos» a disponibilidade apontada pelos sindicatos.
Carlos Arroz disse à Agência Lusa que esta poderá ser uma solução para um eventual aumento do número de casos de gripe A em Portugal e o consequente crescimento da procura de serviços de saúde. O médico adiantou que o aproveitamento destes médicos pressupõe, contudo, uma determinação da ministra da Saúde, a qual «nem precisa de ter um enquadramento legislativo», mas apenas «carácter de despacho».
Por sua vez, a ministra, em declarações à TSF, explicou que já tinha havido uma reunião informal neste sentido. O ministério está agora a estudar o enquadramento jurídico para que os médicos reformados possam ajudar nesta questão, uma vez que para os que estão no activo existe já legislação sobre casos excepcionais.
«Obviamente que é excelente ter a colaboração dos sindicatos e a opinião favorável também da Ordem dos Médicos para podermos trabalhar melhor esta situação e a disponibilidade dos profissionais e médicos», explicou a ministra.
O bastonário Pedro Nunes também já se pronunciou sobre a proposta considerando que é «muito razoável» no «sentido de aproveitar a disponibilidade dos médicos nacionais para dar apoio quando é necessário», o que os «médicos sempre se habituaram a fazer».
IOL Diário
Carlos Arroz disse à Agência Lusa que esta poderá ser uma solução para um eventual aumento do número de casos de gripe A em Portugal e o consequente crescimento da procura de serviços de saúde. O médico adiantou que o aproveitamento destes médicos pressupõe, contudo, uma determinação da ministra da Saúde, a qual «nem precisa de ter um enquadramento legislativo», mas apenas «carácter de despacho».
Por sua vez, a ministra, em declarações à TSF, explicou que já tinha havido uma reunião informal neste sentido. O ministério está agora a estudar o enquadramento jurídico para que os médicos reformados possam ajudar nesta questão, uma vez que para os que estão no activo existe já legislação sobre casos excepcionais.
«Obviamente que é excelente ter a colaboração dos sindicatos e a opinião favorável também da Ordem dos Médicos para podermos trabalhar melhor esta situação e a disponibilidade dos profissionais e médicos», explicou a ministra.
O bastonário Pedro Nunes também já se pronunciou sobre a proposta considerando que é «muito razoável» no «sentido de aproveitar a disponibilidade dos médicos nacionais para dar apoio quando é necessário», o que os «médicos sempre se habituaram a fazer».
IOL Diário