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- Jun 7, 2009
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O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje que "nunca houve quatro anos" em que se tenham registado tantos progressos no domínio do investimento em políticas e equipamentos sociais, assegurando no futuro "mais investimento público" nesta área.
"Se olharmos para trás nunca houve quatro anos em que progredíssemos tanto. Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", disse, na inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da AFID - Associação Nacional das Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente, em Lisboa.
Na ocasião, José Sócrates apontou que os investimentos do Governo em equipamentos sociais e programas destinados a pessoas com deficiência permitiu aumentar em 33 por cento os CAO, em 89 por cento as respostas residenciais e em 154 por cento os serviços de apoio domiciliário 154 por cento.
"Isto é, nesta área da deficiência aumentamos em 53 por cento as respostas", disse o chefe de Governo, lembrando que sempre que existiu, a "folga orçamental" foi "canalizada para as prestações sociais".
"Nas últimas décadas nunca foi feito um esforço de investimento em equipamentos sociais como este (...) Estamos a recuperar o tempo perdido e a reparar o erro histórico de, no início deste século, termos decidido suspender o investimento em equipamentos sociais", declarou José Sócrates.
Para o primeiro-ministro, tratou-de de "um erro político grave" porque, além de significar uma aposta na solidariedade, este é também "o melhor investimento que pode ser feito para dar oportunidades às pequenas e médias empresas e oportunidades de emprego".
Neste âmbito, Sócrates realçou a circunstância de estarem em construção ao abrigo do programa Pares "mais de 400 equipamentos sociais" no domínio dos idosos, creches e deficientes.
A par dos equipamentos, o primeiro-ministro lembrou iniciativas do executivo no plano das prestações sociais, nomeadamente no abono pré-natal, complemento solidário para idosos e reforço do abono de família.
"Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", referiu.
Também o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considerou ter-se dado início nos últimos anos a "uma nova fase de financiamento de equipamentos sociais" que "reforçaram a rede de apoio" em vários domínios, destacando também o programa Pares e o Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) na área da Deficiência.
A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, referiu ainda que, no âmbito do POPH, foram criados 2.268 postos de trabalho directos e que os 98 novos equipamentos criados permitiram abrir 3.974 lugares para pessoas portadoras de deficiência.
in Diário de Notícias
"Se olharmos para trás nunca houve quatro anos em que progredíssemos tanto. Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", disse, na inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da AFID - Associação Nacional das Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente, em Lisboa.
Na ocasião, José Sócrates apontou que os investimentos do Governo em equipamentos sociais e programas destinados a pessoas com deficiência permitiu aumentar em 33 por cento os CAO, em 89 por cento as respostas residenciais e em 154 por cento os serviços de apoio domiciliário 154 por cento.
"Isto é, nesta área da deficiência aumentamos em 53 por cento as respostas", disse o chefe de Governo, lembrando que sempre que existiu, a "folga orçamental" foi "canalizada para as prestações sociais".
"Nas últimas décadas nunca foi feito um esforço de investimento em equipamentos sociais como este (...) Estamos a recuperar o tempo perdido e a reparar o erro histórico de, no início deste século, termos decidido suspender o investimento em equipamentos sociais", declarou José Sócrates.
Para o primeiro-ministro, tratou-de de "um erro político grave" porque, além de significar uma aposta na solidariedade, este é também "o melhor investimento que pode ser feito para dar oportunidades às pequenas e médias empresas e oportunidades de emprego".
Neste âmbito, Sócrates realçou a circunstância de estarem em construção ao abrigo do programa Pares "mais de 400 equipamentos sociais" no domínio dos idosos, creches e deficientes.
A par dos equipamentos, o primeiro-ministro lembrou iniciativas do executivo no plano das prestações sociais, nomeadamente no abono pré-natal, complemento solidário para idosos e reforço do abono de família.
"Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", referiu.
Também o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considerou ter-se dado início nos últimos anos a "uma nova fase de financiamento de equipamentos sociais" que "reforçaram a rede de apoio" em vários domínios, destacando também o programa Pares e o Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) na área da Deficiência.
A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, referiu ainda que, no âmbito do POPH, foram criados 2.268 postos de trabalho directos e que os 98 novos equipamentos criados permitiram abrir 3.974 lugares para pessoas portadoras de deficiência.
in Diário de Notícias