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“Nunca houve” tanto progresso no domínio social

ze.gaspar

GF Prata
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O primeiro-ministro, José Sócrates, considerou hoje que "nunca houve quatro anos" em que se tenham registado tantos progressos no domínio do investimento em políticas e equipamentos sociais, assegurando no futuro "mais investimento público" nesta área.

"Se olharmos para trás nunca houve quatro anos em que progredíssemos tanto. Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", disse, na inauguração do Centro de Actividades Ocupacionais (CAO) da AFID - Associação Nacional das Famílias para a Integração da Pessoa Deficiente, em Lisboa.

Na ocasião, José Sócrates apontou que os investimentos do Governo em equipamentos sociais e programas destinados a pessoas com deficiência permitiu aumentar em 33 por cento os CAO, em 89 por cento as respostas residenciais e em 154 por cento os serviços de apoio domiciliário 154 por cento.

"Isto é, nesta área da deficiência aumentamos em 53 por cento as respostas", disse o chefe de Governo, lembrando que sempre que existiu, a "folga orçamental" foi "canalizada para as prestações sociais".

"Nas últimas décadas nunca foi feito um esforço de investimento em equipamentos sociais como este (...) Estamos a recuperar o tempo perdido e a reparar o erro histórico de, no início deste século, termos decidido suspender o investimento em equipamentos sociais", declarou José Sócrates.

Para o primeiro-ministro, tratou-de de "um erro político grave" porque, além de significar uma aposta na solidariedade, este é também "o melhor investimento que pode ser feito para dar oportunidades às pequenas e médias empresas e oportunidades de emprego".

Neste âmbito, Sócrates realçou a circunstância de estarem em construção ao abrigo do programa Pares "mais de 400 equipamentos sociais" no domínio dos idosos, creches e deficientes.

A par dos equipamentos, o primeiro-ministro lembrou iniciativas do executivo no plano das prestações sociais, nomeadamente no abono pré-natal, complemento solidário para idosos e reforço do abono de família.

"Isto é um trabalho sem fim, mas é um trabalho cuja orientação e caminho está claro nos nossos espíritos. É assim que vamos fazer, com mais investimento público e numa parceria com estas organizações que têm a capacidade, a proximidade para fazerem bem este trabalho", referiu.

Também o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva, considerou ter-se dado início nos últimos anos a "uma nova fase de financiamento de equipamentos sociais" que "reforçaram a rede de apoio" em vários domínios, destacando também o programa Pares e o Programa Operacional do Potencial Humano (POPH) na área da Deficiência.

A secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, referiu ainda que, no âmbito do POPH, foram criados 2.268 postos de trabalho directos e que os 98 novos equipamentos criados permitiram abrir 3.974 lugares para pessoas portadoras de deficiência.


in Diário de Notícias
 

migel

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Esqueceu-se de dizer que um deficiente não pode acumular uma pensão de invalidez miseravel, com o rendimento minimo de trabalho, em vez os grandes capitalistas podem acumular grandes reformas com grandes vencimentos, como por ex: Bancários, deputados, ministros,ect...:shy_4_02::shy_4_02:


Lá estaremos daqui a pouco para dizer da nossa justiça.:espi28:

Amigo Ze, muito oportuno este post:right:

Abraço
 

ze.gaspar

GF Prata
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Pois é verdade e pior ainda, como apenas meia-dúzia de anos ficam com reformas que nem muitas familias tem como rendimento anual.

Enfim, não me chocava se tudo isto estive mais bem distribuido...
 
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