Nelson14
GF Platina
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Buenos Aires, 28 ago (EFE).- As patronais rurais da Argentina cumprem hoje o primeiro dia de sua oitava paralisação comercial em 17 meses com a advertência de bloquear estradas "em cinco minutos", caso recebam "provocações" do Governo.
"As pessoas estão nas laterais das estradas, mas se o Governo provocar, em cinco minutos bloquearão as estradas", afirmou Alfredo De Ángeli, um dirigente rural que no ano passado virou protagonista do protesto do campo.
Centenas de produtores e trabalhadores rurais se encontram hoje posicionados em dezenas de estradas do país, sobretudo nas zonas mais afetadas pela seca, como o sul da província de Buenos Aires e os distritos de Santa Fé, Córdoba e Entre Ríos.
Em entrevista a rádios da capital, De Ángeli destacou que o Governo "não deu nenhum tipo de solução" às reivindicações do setor e assegurou que "as pessoas estão muito transtornadas no interior do país".
Os dirigentes das quatro principais patronais do campo convocaram a greve nesta terça-feira, e a paralisação se prolongará uma semana e representará a suspensão da comercialização de grãos com destino a indústrias e exportação, e do envio de gado aos mercados de fazenda.
A medida de protesto foi anunciada horas depois que a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, vetou uma lei de urgência agropecuária aprovada há poucos dias pelo Parlamento, com o aval do Governo.
A legislação continha reduções e até eliminações dos impostos de exportação de grãos em alguns distritos da província de Buenos Aires. EFE
G1
"As pessoas estão nas laterais das estradas, mas se o Governo provocar, em cinco minutos bloquearão as estradas", afirmou Alfredo De Ángeli, um dirigente rural que no ano passado virou protagonista do protesto do campo.
Centenas de produtores e trabalhadores rurais se encontram hoje posicionados em dezenas de estradas do país, sobretudo nas zonas mais afetadas pela seca, como o sul da província de Buenos Aires e os distritos de Santa Fé, Córdoba e Entre Ríos.
Em entrevista a rádios da capital, De Ángeli destacou que o Governo "não deu nenhum tipo de solução" às reivindicações do setor e assegurou que "as pessoas estão muito transtornadas no interior do país".
Os dirigentes das quatro principais patronais do campo convocaram a greve nesta terça-feira, e a paralisação se prolongará uma semana e representará a suspensão da comercialização de grãos com destino a indústrias e exportação, e do envio de gado aos mercados de fazenda.
A medida de protesto foi anunciada horas depois que a presidente argentina, Cristina Fernández de Kirchner, vetou uma lei de urgência agropecuária aprovada há poucos dias pelo Parlamento, com o aval do Governo.
A legislação continha reduções e até eliminações dos impostos de exportação de grãos em alguns distritos da província de Buenos Aires. EFE
G1