Os preços do petróleo, que ontem inverteram para a baixa ao final do dia, seguem agora em terreno positivo, mas abaixo dos 69 dólares por barril. As expectativas de um aumento da procura de combustível estão a contribuir para a subida.
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, segue a ganhar 0,77% para 68,25 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, avança 0,78% no mercado nova-iorquino, para 68,58 dólares por barril. Desde 31 de Julho que os preços do WTI negoceiam num intervalo compreendido entre os 65 e 75 dólares.
O American Petroleum Institute (API) divulgou que as reservas de crude caíram em 3,19 milhões de barris na semana passada, o que impulsionou as cotações do petróleo. Pelas 15h30 de Lisboa, o Departamento norte-americano da Energia publicará os dados relativos aos inventários de crude, gasolina e destinados durante a semana passada, o que deverá confirmar a queda nos “stocks” de petróleo.
Os ganhos do crude estão também a ser sustentados pelo anúncio da Austrália de que o crescimento económico acelerou inesperadamente no segundo trimestre. A Austrália vem assim juntar-se ao grupo da França, Alemanha e Japão no que diz respeito a uma expansão da economia, salienta a Bloomberg.
Jornal de Negócios
Em Londres, o contrato de Outubro do Brent do Mar do Norte, crude que serve de referência para as importações portuguesas, segue a ganhar 0,77% para 68,25 dólares por barril.
O West Texas Intermediate (WTI), “benchmark” para os EUA, para entrega em Outubro, avança 0,78% no mercado nova-iorquino, para 68,58 dólares por barril. Desde 31 de Julho que os preços do WTI negoceiam num intervalo compreendido entre os 65 e 75 dólares.
O American Petroleum Institute (API) divulgou que as reservas de crude caíram em 3,19 milhões de barris na semana passada, o que impulsionou as cotações do petróleo. Pelas 15h30 de Lisboa, o Departamento norte-americano da Energia publicará os dados relativos aos inventários de crude, gasolina e destinados durante a semana passada, o que deverá confirmar a queda nos “stocks” de petróleo.
Os ganhos do crude estão também a ser sustentados pelo anúncio da Austrália de que o crescimento económico acelerou inesperadamente no segundo trimestre. A Austrália vem assim juntar-se ao grupo da França, Alemanha e Japão no que diz respeito a uma expansão da economia, salienta a Bloomberg.
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