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Paulo Portas compromete-se a "continuar a lutar" para dignificar os deficientes das F

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GF Prata
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Jun 7, 2009
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O líder do CDS-PP, Paulo Portas, comprometeu-se hoje a "continuar a lutar" para a dignificação dos deficientes das Forças Armadas, defendendo a melhoria das pensões sociais.

"Conseguimos evitar o corte na assistência medicamentosa e falta repor a questão da pensão social. Quero dar este sinal e fazer este compromisso. Lutei pelos antigos combatentes e pelos deficientes das Forças Armadas e cumpri, voltarei a lutar por eles e a ajudá-los", assegurou Paulo Portas.

O líder do CDS-PP falava aos jornalistas no final de uma visita à sede da Associação dos Deficientes das Forças Armadas (ADFA), em Lisboa, no âmbito da pré-campanha às legislativas de 27 de Setembro.

Portas lembrou a aprovação, na Assembleia da República, de um diploma do CDS-PP para repor a comparticipação dos medicamentos aos deficientes das Forças Armadas.

O Governo PS tinha alterado o regime das comparticipações, limitando aquele benefício aos medicamentos necessários aos tratamentos resultantes directamente da deficiência.

Hoje, Paulo Portas insistiu na necessidade de alterar o regime das pensões sociais, considerando que numa "sociedade justa e que tem valores, não há direito que se tente economizar nas pensões daqueles que, hoje com uma média de idades de 63 anos, fizeram uma guerra por Portugal independentemente da sua vontade".

No final da reunião, o presidente da ADFA, que conta hoje com cerca de 15 mil associados, apelou para que "quem quer que vier a governar, consagre um Estatuto dos deficientes das Forças Armadas" e melhore as pensões sociais.

Quanto à comparticipação medicamentosa, Manuel Arruda congratulou-se com a reposição do regime anterior, que deverá entrar em vigor a 1 de Janeiro.


in diário de Noticias
 
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