• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

INEM investiu 13,5 M€ em ambulâncias e postos nos bombeiros

Amorte

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Mai 27, 2007
Mensagens
7,461
Gostos Recebidos
0
O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) investiu 13,5 milhões de euros no último ano e meio, em ambulâncias e postos de emergência médica junto dos corpos de bombeiros voluntários.

Os números foram destacados este domingo pelo vice-presidente do INEM, Pedro Lopes, e reiterados pelo secretário de Estado da Saúde, Manuel Pizarro, na cerimónia de lançamento de um posto do INEM no quartel dos Bombeiros de Melres, concelho de Gondomar, dotado de uma ambulância equipada com Básico de Vida.

No seu discurso, o secretário de Estado precisou que o referido investimento se distribuiu na compra de novas ambulâncias para 150 postos e no lançamento de 40 novos postos, também dotados de ambulâncias.

O vice-presidente do INEM admitiu que «ainda falta cumprir um caminho longo» até à optimização da rede de emergência pré-hospitalar. A corporação de Melres foi agora escolhida para posto do INEM por servir uma extensa área de risco, que integra a marginal de Entre-os-Rios (EN 108) e um troço do rio Douro.

«A zona estava completamente desprotegida» do ponto de vista da emergência médica, «daí a prioridade» dada agora, disse Manuel Pizarro.
O clima pré-eleitoral que se vive sentiu-se particularmente na cerimónia com o presidente da Câmara de Gondomar, o independente ex-PSD Valentim Loureiro, a manifestar-se agastado por não ter sido convidado para um acto público realizado sexta-feira numa unidade de saúde da freguesia de Rio Tinto e que foi presidido precisamente por Manuel Pizarro. «Não posso gostar de ser discriminado porque também não discrimino ninguém», afirmou, acrescentando, em tom irónico: «Só fiz falta para fazer a obra».
Valentim Loureiro tentou isolar este episódio no quadro do seu relacionamento com o executivo e reiterou elogios a José Sócrates, fazendo-o, como sublinhou, de forma «descomplexada e independente». Na resposta ao remoque, Manuel Pizarro reconheceu que Valentim Loureiro deveria ter sido convidado para a cerimónia de sexta-feira, admitiu que um «erro administrativo» tenha estado na origem da falta e disse esperar que o episódio não afecte as relações «impecáveis» que garante manter com o autarca.

Diário Digital / Lusa
 
Topo