O conselheiro para as questões de ambiente dos EUA, Van Jones, demitiu-se este domingo, depois de uma forte polémica, gerada devido a declarações suas sobre a conduta dos opositores republicanos e sobre uma controversa petição, relacionada com os ataques terroristas de 11 de Setembro (11-9) de 2001.
«Em vésperas de uma luta histórica nas questões de saúde e de fontes de energia limpas, os nossos opositores montaram uma campanha para me denegrir», considerou a figura de proa do movimento ambientalista no país, acrescentando que não pode, «em consciência, pedir aos meus colegas que gastem tempo e energias preciosas a defender ou explicar o meu passado».
De acordo com a edição online do Washington Post, Jones acabou por não resistir à crescente contestação, mesmo depois de já ter pedido, publicamente, desculpas ao longo da passada semana, por duas vezes. Apesar da renúncia ao cargo, o antigo activista dos direitos cívicos considera-se «vítima de uma campanha perversa de difamação».
Em 2001, Jones assinou uma petição, na qual se sugeria que a administração de George W. Bush teria permitido, de forma voluntária, que os ataques contra as torres gémeas do World Trade Center ocorressem, «talvez para servir de pretexto para declarar uma guerra».
Quando assumiu o cargo para que foi nomeado para o Conselho da Casa Branca para a Qualidade Ambiental, Jones, que trabalhava desde Março com a administração Obama, dirigiu aos republicanos palavras muito duras, num discurso filmado em vídeo, que a imprensa norte-americana acabou por descrever como um «epíteto insultuoso».
D/D
«Em vésperas de uma luta histórica nas questões de saúde e de fontes de energia limpas, os nossos opositores montaram uma campanha para me denegrir», considerou a figura de proa do movimento ambientalista no país, acrescentando que não pode, «em consciência, pedir aos meus colegas que gastem tempo e energias preciosas a defender ou explicar o meu passado».
De acordo com a edição online do Washington Post, Jones acabou por não resistir à crescente contestação, mesmo depois de já ter pedido, publicamente, desculpas ao longo da passada semana, por duas vezes. Apesar da renúncia ao cargo, o antigo activista dos direitos cívicos considera-se «vítima de uma campanha perversa de difamação».
Em 2001, Jones assinou uma petição, na qual se sugeria que a administração de George W. Bush teria permitido, de forma voluntária, que os ataques contra as torres gémeas do World Trade Center ocorressem, «talvez para servir de pretexto para declarar uma guerra».
Quando assumiu o cargo para que foi nomeado para o Conselho da Casa Branca para a Qualidade Ambiental, Jones, que trabalhava desde Março com a administração Obama, dirigiu aos republicanos palavras muito duras, num discurso filmado em vídeo, que a imprensa norte-americana acabou por descrever como um «epíteto insultuoso».
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