Para além da Qimonda Portugal, também a Itarian Solar, conhecida por Qimonda Solar, avançou com um processo de falência na sequência do fracasso da iniciativa governamental para salvar o projecto.
A notícia é avançada hoje pelo "Público" que explica que os processos de insolvência são distintos e que as duas empresas também não têm ligação accionista directa.
A mesma fonte adianta que a Itarion Solar é detida pelas alemãs Qimonda AG (que se encontra se encontra em processo de insolvência na Alemanha e é a detentora do capital da Qimonda Portugal) e pela CentroSolar.
O jornal informa que o Projecto Itarion, que envolveria um investimento de 150 milhões de euros, considerado de interesse estratégico, já tinha sido iniciado, com a construção parcial de um edifício em terrenos da Qimonda Portugal e tinha 15 trabalhadores associados, quase todos quadros superiores.
O "Público" adianta que depois do fracasso das negociações com a Centrosolar, as autoridades portuguesas deixaram cair o projecto de recuperação deste negócio e que, entretanto, nenhum outro plano concreto apareceu.
A administradora de insolvência já nomeada, Carla Santos, disse ao "Público" que, até agora, não foi contactada por nenhuma empresa ou entidade interessada na continuidade do projecto.
Diário Económico
A notícia é avançada hoje pelo "Público" que explica que os processos de insolvência são distintos e que as duas empresas também não têm ligação accionista directa.
A mesma fonte adianta que a Itarion Solar é detida pelas alemãs Qimonda AG (que se encontra se encontra em processo de insolvência na Alemanha e é a detentora do capital da Qimonda Portugal) e pela CentroSolar.
O jornal informa que o Projecto Itarion, que envolveria um investimento de 150 milhões de euros, considerado de interesse estratégico, já tinha sido iniciado, com a construção parcial de um edifício em terrenos da Qimonda Portugal e tinha 15 trabalhadores associados, quase todos quadros superiores.
O "Público" adianta que depois do fracasso das negociações com a Centrosolar, as autoridades portuguesas deixaram cair o projecto de recuperação deste negócio e que, entretanto, nenhum outro plano concreto apareceu.
A administradora de insolvência já nomeada, Carla Santos, disse ao "Público" que, até agora, não foi contactada por nenhuma empresa ou entidade interessada na continuidade do projecto.
Diário Económico