Patrick Mendes foi o grande vencedor do Motelx, no dia em que o terror se despede do São Jorge
O filme «Sangue Frio» foi eleito, de entre os 14 filmes seleccionados, a melhor curta-metragem de terror portuguesa pelo Festival Internacional de Cinema de Terror. O cineasta francês Yves Montmayeur subiu ao palco do teatro São Jorge para entregar o prémio de 1.500 euros ao realizador Patrick Mendes.
«O Motelx acabou de me pagar o filme», foram as primeiras palavras de Patrick, vencedor da primeira edição do prémio no festival. «Só quero agradecer por terem levado o meu trabalho a sério», acrescentou. Mas o júri, constituído por Yves Montmayeur, António Macedo e Tiago Guedes, decidiu atribuir uma menção à curta-metragem «Papá Wresling», de Fernando Alle, de apenas 19 anos, «pela boa disposição e sinceridade» do filme, disse Yves durante a entrega.
Patrick Mendes tem 28 anos e tirou o curso de realização pelo Conservatório de Cinema. Realizou ainda a curta-metragem «Synchroton» (2007) e já trabalhou como assistente de realização de Eugène Green, João Canijo e Pedro Costa.
Com interpretações de Andresa Soares e Lígia Soares, «Sangue Frio» narra a história da relação sádica de uma rapariga com um suposto espantalho.
Para terminar em terror, o Motelx despediu-se com um filme do cineasta Jon Knautz, «Jack Brooks: Monster Slayer», uma entusiasmante homenagem aos filmes de monstros dos anos 80.
Mais de trinta filmes «assustadores» foram exibidos no Motelx, onde estiveram este ano os míticos realizadores do cinema de terror Stuart Gordon e John Landis. A terceira edição do festival levou mais de 9 mil espectadores, ao longo dos cinco dias, ao cinema. E assim o terror despede-se da capital.
IOL
O filme «Sangue Frio» foi eleito, de entre os 14 filmes seleccionados, a melhor curta-metragem de terror portuguesa pelo Festival Internacional de Cinema de Terror. O cineasta francês Yves Montmayeur subiu ao palco do teatro São Jorge para entregar o prémio de 1.500 euros ao realizador Patrick Mendes.
«O Motelx acabou de me pagar o filme», foram as primeiras palavras de Patrick, vencedor da primeira edição do prémio no festival. «Só quero agradecer por terem levado o meu trabalho a sério», acrescentou. Mas o júri, constituído por Yves Montmayeur, António Macedo e Tiago Guedes, decidiu atribuir uma menção à curta-metragem «Papá Wresling», de Fernando Alle, de apenas 19 anos, «pela boa disposição e sinceridade» do filme, disse Yves durante a entrega.
Patrick Mendes tem 28 anos e tirou o curso de realização pelo Conservatório de Cinema. Realizou ainda a curta-metragem «Synchroton» (2007) e já trabalhou como assistente de realização de Eugène Green, João Canijo e Pedro Costa.
Com interpretações de Andresa Soares e Lígia Soares, «Sangue Frio» narra a história da relação sádica de uma rapariga com um suposto espantalho.
Para terminar em terror, o Motelx despediu-se com um filme do cineasta Jon Knautz, «Jack Brooks: Monster Slayer», uma entusiasmante homenagem aos filmes de monstros dos anos 80.
Mais de trinta filmes «assustadores» foram exibidos no Motelx, onde estiveram este ano os míticos realizadores do cinema de terror Stuart Gordon e John Landis. A terceira edição do festival levou mais de 9 mil espectadores, ao longo dos cinco dias, ao cinema. E assim o terror despede-se da capital.
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