O regulador confirmou hoje que recebeu a proposta final do BPP para a criação de um fundo que vai reunir os activos dos clientes do retorno absoluto, estando a analisar a documentação entregue.
"A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a documentação [relativa à constituição do fundo de retorno absoluto]", afirmou hoje fonte oficial do supervisor à Lusa.
O regulador da bolsa portuguesa não adianta, contudo, se vai ou não solicitar informações adicionais.
A CMVM nota que a proposta do BPP foi entregue na sexta-feira fora de horas pelo que o supervisor considera que, "em termos úteis", a data de referência para a recepção do documento é a de hoje.
Isto significa que caso a CMVM não peça informações adicionais, a constituição do "mega fundo" poderá ter "luz verde" nos próximos 15 dias.
Pelo contrário, se o supervisor entender que faltam elementos para poder decidir-se pela aprovação do fundo, então pedirá mais documentação ao BPP, o que terá como consequência a dilatação dos prazos formais para a resposta ao pedido de aprovação da proposta.
economico
"A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) está a analisar a documentação [relativa à constituição do fundo de retorno absoluto]", afirmou hoje fonte oficial do supervisor à Lusa.
O regulador da bolsa portuguesa não adianta, contudo, se vai ou não solicitar informações adicionais.
A CMVM nota que a proposta do BPP foi entregue na sexta-feira fora de horas pelo que o supervisor considera que, "em termos úteis", a data de referência para a recepção do documento é a de hoje.
Isto significa que caso a CMVM não peça informações adicionais, a constituição do "mega fundo" poderá ter "luz verde" nos próximos 15 dias.
Pelo contrário, se o supervisor entender que faltam elementos para poder decidir-se pela aprovação do fundo, então pedirá mais documentação ao BPP, o que terá como consequência a dilatação dos prazos formais para a resposta ao pedido de aprovação da proposta.
economico