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Prisões: 73% dos reclusos estudam ou trabalham

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Mai 27, 2007
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O ministro da Justiça congratulou-se hoje, no lançamento do livro "Para Além da Prisão", por 73 por cento dos reclusos estarem a estudar ou a trabalhar, considerando que isso os ajudará na reinserção social.

"Para Além da Prisão", obra hoje apresentada em Lisboa e que conta com fotografias de Luís Vasconcelos, dá conta de 14 projectos desenvolvidos no sistema prisional em cooperação com entidades da sociedade civil, em áreas como o trabalho, a formação profissional, a cultura, o voluntariado ou a formação de jovens.

Nas palavras de Alberto Costa trata-se de um livro "muito bonito, inovador e contagiante", que evidencia o sentido de "responsabilidade social" e demonstra que esta matéria não pertence unicamente ao Estado mas a toda a sociedade.

Durante a cerimónia, o ministro aludiu ainda ao novo Código de Execução de Penas como corolário de um movimento legislativo coerente que perdura há três décadas. Disse também que se trata de um diploma que honra esta legislatura.
O antigo ministro da Justiça Laborinho Lúcio foi outro dos intervenientes na apresentação do livro, tendo salientado a importância dos direitos humanos e lembrado que os reclusos, mesmo privados da liberdade, não perdem o "reduto essencial" dos direitos fundamentais do cidadão.

A cerimónia, realizada mo Museu da Electricidade, em Lisboa, teve ainda a presença do Procurador-geral da República, Pinto Monteiro, e da directora-geral dos Serviços Prisionais, Clara Albino, que interveio também para realçar a importância desta iniciativa e dos projectos desenvolvidos.

Diário Digital / Lusa
 
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