A Associação Portuguesa de Produtores de Flocos de Cereais (AFLOC) está a lançar uma campanha que pretende desvendar alguns mitos em torno da presença dos cereais na primeira refeição do dia.
O objectivo é contrariar a ideia que os cereais de pequeno-almoço são alimentos «com muito sal, muito açúcar e que causam obesidade», segundo o divulgado em comunicado.
A campanha pretende, assim, divulgar as vantagens do pequeno-almoço completo e equilibrado, com a presença dos cereais, «ricos em nutrientes, salientando-se os hidratos de carbono, vitaminas e minerais».
Ao nível energético, na primeira refeição do dia, deve-se ingerir 20% a 25% do total de energia (calorias) do dia. Nos adultos, que devem ingerir 2000 kcal, essa quantidade corresponde a 400 kcal. Já as crianças, que deveriam ingerir diariamente 1800 kcal, devem tomar ao pequeno-almoço 360 kcal.
Ao nível dos açúcares, uma taça de 30 gramas de cereais com leite meio gordo tem 14 gramas de açúcares, o que corresponde a 15% do Valor Diário de Referência (VDR) para adultos. Por oposição, uma refeição de duas tostas com geleia fornece 21% da VDR, o que desmistifica a ideia de que os cereais são demasiado ricos em açúcares.
Em relação ao mito de que os cereais são demasiado ricos em sal, a campanha informa que «uma taça de com 30 gramas de cereais e 125 ml de leite meio gordo fornece 0.2 g de sódio» (8% do VDR), ao passo que «uma sanduíche mista, leite e uma maçã possui 0,6 g de sódio», o que corresponde a 25% do VDR.
Como base científica, são apontados alguns estudos sobre nutrição, como um de autoria grega publicado na Revista Nutrition Metabolism & Cardiovascular Diseases, em 2008; e outro, também de investigadores gregos, publicado em 2007 na Revista Public Health Nutrition.
Estes estudos estabeleceram relações entre a toma regular diária de pequeno-almoço (com cereais de pequeno-almoço incluídos) e a obesidade, apontando que aqueles hábitos contribuem para evitar o excesso de peso e a obesidade.
A AFLOC, associação sem fins lucrativos, tem como associados os produtores de flocos de cereais Nestle, Kellogg´s Nacional. A campanha está a ser divulgada na imprensa, televisões e rádios.
D/D
O objectivo é contrariar a ideia que os cereais de pequeno-almoço são alimentos «com muito sal, muito açúcar e que causam obesidade», segundo o divulgado em comunicado.
A campanha pretende, assim, divulgar as vantagens do pequeno-almoço completo e equilibrado, com a presença dos cereais, «ricos em nutrientes, salientando-se os hidratos de carbono, vitaminas e minerais».
Ao nível energético, na primeira refeição do dia, deve-se ingerir 20% a 25% do total de energia (calorias) do dia. Nos adultos, que devem ingerir 2000 kcal, essa quantidade corresponde a 400 kcal. Já as crianças, que deveriam ingerir diariamente 1800 kcal, devem tomar ao pequeno-almoço 360 kcal.
Ao nível dos açúcares, uma taça de 30 gramas de cereais com leite meio gordo tem 14 gramas de açúcares, o que corresponde a 15% do Valor Diário de Referência (VDR) para adultos. Por oposição, uma refeição de duas tostas com geleia fornece 21% da VDR, o que desmistifica a ideia de que os cereais são demasiado ricos em açúcares.
Em relação ao mito de que os cereais são demasiado ricos em sal, a campanha informa que «uma taça de com 30 gramas de cereais e 125 ml de leite meio gordo fornece 0.2 g de sódio» (8% do VDR), ao passo que «uma sanduíche mista, leite e uma maçã possui 0,6 g de sódio», o que corresponde a 25% do VDR.
Como base científica, são apontados alguns estudos sobre nutrição, como um de autoria grega publicado na Revista Nutrition Metabolism & Cardiovascular Diseases, em 2008; e outro, também de investigadores gregos, publicado em 2007 na Revista Public Health Nutrition.
Estes estudos estabeleceram relações entre a toma regular diária de pequeno-almoço (com cereais de pequeno-almoço incluídos) e a obesidade, apontando que aqueles hábitos contribuem para evitar o excesso de peso e a obesidade.
A AFLOC, associação sem fins lucrativos, tem como associados os produtores de flocos de cereais Nestle, Kellogg´s Nacional. A campanha está a ser divulgada na imprensa, televisões e rádios.
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