A PJ chegou ao fim da investigação do processo Noite Branca, plenamente convencida de que a violência entre o grupo de Bruno "Pidá" e o dos irmãos Correia (entre outros gangues rivais) tem na sua génese o tráfico de drogas.
Concretamente, a prestação de "serviços de segurança pessoal" a importantes traficantes de droga, "atentas as habituais 'banhadas' e roubos de produto estupefaciente a que são sujeitos" como é referido no relatório final da investigação da PJ.
O fenómeno é conhecido das autoridades desde longa data e mantém-se activo, embora raramente estes casos sejam conhecidos. Aliás, a questão do tráfico de drogas no contexto do processo Noite Branca, será até objecto de julgamento autónomo (com as acusações de segurança privada), por decisão do Tribunal Criminal do Porto.
A dimensão do factor "tráfico" de drogas na dinâmica de violência destes grupos pode ser avaliada pelas apreensões de estupefacientes efectuadas durante a operação, sendo a posse das drogas imputadas a elementos do grupo da Ribeira.
Dentro de um carrinho de compras, num vão de escadas, numa casa da Rua dos Mercadores, foram encontrados dois quilos de cocaína e de um quilo de heroína - com um valor de mercado de 250 mil euros. Mas houve outros indícios associados ao tráfico, por exemplo, a apreensão de 20 mil euros, em notas de 10 e 20, em maços acondicionados em sacos de plástico e de papel. Foi ainda confiscado um frasco com um litro de metadona.
Por outro lado, há referências neste processo a cobranças de dinheiro entre elementos de grupos rivais. Aliás, o primeiro incidente violento entre o grupo de "Pidá" e o dos irmãos Correia (25 de Agosto de 2007), tem a ver com a cobrança de uma dívida que a PJ relaciona com o tráfico de drogas.
No interior da discoteca "La Movida", no Porto, Natalino Correia terá tentado cobrar uma dívida de sete mil contos (35 mil euros) a um indivíduo implicado num processo por tráfico de drogas. "Pidá" tentou defender este último e envolveu-se em confronto físico com Natalino.
Horas antes de morrer, Ilídio, acompanhado de Natalino, tinha estado no Bairro do Aleixo também para cobrar uma dívida e igualmente a um amigo de Bruno "Pidá"
JN
Concretamente, a prestação de "serviços de segurança pessoal" a importantes traficantes de droga, "atentas as habituais 'banhadas' e roubos de produto estupefaciente a que são sujeitos" como é referido no relatório final da investigação da PJ.
O fenómeno é conhecido das autoridades desde longa data e mantém-se activo, embora raramente estes casos sejam conhecidos. Aliás, a questão do tráfico de drogas no contexto do processo Noite Branca, será até objecto de julgamento autónomo (com as acusações de segurança privada), por decisão do Tribunal Criminal do Porto.
A dimensão do factor "tráfico" de drogas na dinâmica de violência destes grupos pode ser avaliada pelas apreensões de estupefacientes efectuadas durante a operação, sendo a posse das drogas imputadas a elementos do grupo da Ribeira.
Dentro de um carrinho de compras, num vão de escadas, numa casa da Rua dos Mercadores, foram encontrados dois quilos de cocaína e de um quilo de heroína - com um valor de mercado de 250 mil euros. Mas houve outros indícios associados ao tráfico, por exemplo, a apreensão de 20 mil euros, em notas de 10 e 20, em maços acondicionados em sacos de plástico e de papel. Foi ainda confiscado um frasco com um litro de metadona.
Por outro lado, há referências neste processo a cobranças de dinheiro entre elementos de grupos rivais. Aliás, o primeiro incidente violento entre o grupo de "Pidá" e o dos irmãos Correia (25 de Agosto de 2007), tem a ver com a cobrança de uma dívida que a PJ relaciona com o tráfico de drogas.
No interior da discoteca "La Movida", no Porto, Natalino Correia terá tentado cobrar uma dívida de sete mil contos (35 mil euros) a um indivíduo implicado num processo por tráfico de drogas. "Pidá" tentou defender este último e envolveu-se em confronto físico com Natalino.
Horas antes de morrer, Ilídio, acompanhado de Natalino, tinha estado no Bairro do Aleixo também para cobrar uma dívida e igualmente a um amigo de Bruno "Pidá"
JN