O representante da Comissão de Investigação da Procuradoria da Rússia, Vladimir Markin, afirmou que no cargueiro Arctic Sea não há nenhuma carga “estranha”.
“O navio Arctic Sea encontra-se em mar aberto. Os investigadores observaram detalhadamente a carga que se encontra a bordo do navio, há madeira e derivados da madeira. Os investigadores criminalistas não encontraram, até agora, nenhuma outra carga no navio, além do que foi declarado na expedição”, declarou Markin, acrescentando que o trabalho de investigação ainda vai prosseguir durante alguns dias.
Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, negou que o cargueiro Arctic Sea pudesse transportar mísseis antiaéreos. “A presença de S-300 (mísseis antiaéreos) a bordo do Arctic Sea é uma mentira absoluta”, afirmou Lavrov, durante uma conferência de Imprensa, prometendo que “tudo será transparente e espero que todos se convençam que as 'vozes' em que se basearam, eram absolutamente desprovidas de fundamento”. Segundo o ministro, as autoridades russas vão realizar investigações para as quais vão ser convidados também representantes de Malta, país onde o navio está registado.
Recorde-se que na sequência de notícias aparecidas na Imprensa russa, vários órgãos internacionais de comunicação mencionaram fontes russas e israelitas que afirmavam que o Arctic Sea transportaria uma carga secreta, eventualmente mísseis S-300, para o Irão ou para a Síria. O assalto teria sido organizado pelas autoridades israelitas para impedir o fornecimento e sem comprometer demasiado as autoridades russas.
Kremlin pronuncia-se
A porta-voz da presidência russa, Natália Timakova, classificou de especulações as versões que apareceram na Imprensa, sobre a carga que poderia transportar o Arctic Sea. “No momento presente o navio continua a ser rebocado, e as respostas relacionadas com a carga serão dadas quando o navio chegar a Novorossisk, afirmou Timakova, adiantado que “a bordo do navio, para além de quatro elementos da tripulação, encontram-se representantes da Comissão de Investigação (da Procuradoria), e guardas postos à disposição pelo Ministério da Defesa. Por isso, é preciso esperar até o navio chegar a Novorossisk”. “Até à realização das investigações, especulações sobre o tema da carga, do seu destino, países para onde era transportada, são só especulações”, sublinhou a chefe do serviço de Imprensa do Kremlin.
JN
“O navio Arctic Sea encontra-se em mar aberto. Os investigadores observaram detalhadamente a carga que se encontra a bordo do navio, há madeira e derivados da madeira. Os investigadores criminalistas não encontraram, até agora, nenhuma outra carga no navio, além do que foi declarado na expedição”, declarou Markin, acrescentando que o trabalho de investigação ainda vai prosseguir durante alguns dias.
Por seu lado, o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Serguei Lavrov, negou que o cargueiro Arctic Sea pudesse transportar mísseis antiaéreos. “A presença de S-300 (mísseis antiaéreos) a bordo do Arctic Sea é uma mentira absoluta”, afirmou Lavrov, durante uma conferência de Imprensa, prometendo que “tudo será transparente e espero que todos se convençam que as 'vozes' em que se basearam, eram absolutamente desprovidas de fundamento”. Segundo o ministro, as autoridades russas vão realizar investigações para as quais vão ser convidados também representantes de Malta, país onde o navio está registado.
Recorde-se que na sequência de notícias aparecidas na Imprensa russa, vários órgãos internacionais de comunicação mencionaram fontes russas e israelitas que afirmavam que o Arctic Sea transportaria uma carga secreta, eventualmente mísseis S-300, para o Irão ou para a Síria. O assalto teria sido organizado pelas autoridades israelitas para impedir o fornecimento e sem comprometer demasiado as autoridades russas.
Kremlin pronuncia-se
A porta-voz da presidência russa, Natália Timakova, classificou de especulações as versões que apareceram na Imprensa, sobre a carga que poderia transportar o Arctic Sea. “No momento presente o navio continua a ser rebocado, e as respostas relacionadas com a carga serão dadas quando o navio chegar a Novorossisk, afirmou Timakova, adiantado que “a bordo do navio, para além de quatro elementos da tripulação, encontram-se representantes da Comissão de Investigação (da Procuradoria), e guardas postos à disposição pelo Ministério da Defesa. Por isso, é preciso esperar até o navio chegar a Novorossisk”. “Até à realização das investigações, especulações sobre o tema da carga, do seu destino, países para onde era transportada, são só especulações”, sublinhou a chefe do serviço de Imprensa do Kremlin.
JN