Portugal ficou no 43º lugar no índice global de competitividade do Fórum Económico Mundial, repetindo a posição alcançada no ano anterior.
Portugal segurou a 43º posição graças ao facto de ter subido duas posições no pilar da Inovação, contrabalançado as quedas registadas nos pilares de Requerimentos Básicos e Indicadores de Eficiência.
"O dado mais significativo é que Portugal neste ano de grande crise mantém a sua posição, mas sobe num pilar muito importante, a Inovação", sublinhou Carlos Zorrinho, coordenador nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, em declarações à "Lusa".
Entre os 27 países da União Europeia, levando em conta os 12 pilares analisados, Portugal também manteve a posição que ocupava na edição anterior, no 17º lugar, atrás de Espanha - que caiu na lista -, mas à frente de países como a Itália ou a Grécia.
"Em comparação com os países do Sul da Europa, como mostra o 'ranking' de Davos, que coloca Portugal como o país mais competitivo do Sul europeu, a tendência é para alcançar a Espanha", frisou Carlos Zorrinho.
Portugal ocupa a 9ª posição do mundo no tempo necessário à criação de um negócio, tal como na qualidade das estradas, e possui a 5ª taxa mais favorável no que respeita ao peso das tarifas no comércio internacional.
Por outro lado, nota negativa para a análise da Eficiência do Mercado de Trabalho, onde as práticas de contratação e despedimento posicionam Portugal no 129º lugar, o que evidencia a forte rigidez do mercado laboral português.
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Portugal segurou a 43º posição graças ao facto de ter subido duas posições no pilar da Inovação, contrabalançado as quedas registadas nos pilares de Requerimentos Básicos e Indicadores de Eficiência.
"O dado mais significativo é que Portugal neste ano de grande crise mantém a sua posição, mas sobe num pilar muito importante, a Inovação", sublinhou Carlos Zorrinho, coordenador nacional da Estratégia de Lisboa e do Plano Tecnológico, em declarações à "Lusa".
Entre os 27 países da União Europeia, levando em conta os 12 pilares analisados, Portugal também manteve a posição que ocupava na edição anterior, no 17º lugar, atrás de Espanha - que caiu na lista -, mas à frente de países como a Itália ou a Grécia.
"Em comparação com os países do Sul da Europa, como mostra o 'ranking' de Davos, que coloca Portugal como o país mais competitivo do Sul europeu, a tendência é para alcançar a Espanha", frisou Carlos Zorrinho.
Portugal ocupa a 9ª posição do mundo no tempo necessário à criação de um negócio, tal como na qualidade das estradas, e possui a 5ª taxa mais favorável no que respeita ao peso das tarifas no comércio internacional.
Por outro lado, nota negativa para a análise da Eficiência do Mercado de Trabalho, onde as práticas de contratação e despedimento posicionam Portugal no 129º lugar, o que evidencia a forte rigidez do mercado laboral português.
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