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Crise leva empresas a adiar entrada em bolsa para 2010

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Mai 27, 2007
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Os empresários ainda não estão convencidos com a recuperação das bolsas e estão a adiar para o próximo ano a venda de novas acções ao público.

O número de pequenas e médias empresas que manifestam interesse em entrar na bolsa é significativo. No entanto, os projectos, garantem, estão para já "arrumados na gaveta". As operações previstas foram adiadas para 2010, sendo a actual conjuntura económica o principal argumento invocado. A bolsa portuguesa arrisca-se assim a terminar o ano de 2009 sem estreias, pela primeira vez nos últimos sete anos.

Nomes como Visabeira, Onebiz, euroAtlantic, Grupo Lena, Inosal, Sata, Pecol, SelfEnergy, Inforlândia, entre outros, reafirmam que a realização de um IPO continua no ‘roadmap'. Contactadas pelo Diário Económico, confessam que o actual ‘timing' é arriscado, já que o momento que vivemos é de dificuldade de levantamento de capital em todas as frentes, apesar da forte valorização das bolsas nos últimos meses. Ainda assim, várias empresas confessam estar já a preparar-se internamente para entrar em bolsa.

Pedro Santos, CEO da Onebiz, afirma que "o interesse mantém-se". O grupo está "a desenvolver trabalho nesse sentido e a aguardar um melhor momento do mercado". A Onebiz - que actua em áreas, como serviços financeiros -refere que um dos objectivos da admissão no mercado accionista é permitir a participação dos franchisados no capital do grupo. Por sua vez, para a euroAtlantic, companhia área do grupo Pestana, a "situação económica obriga a repensar os planos estratégicos". Fonte oficial da companhia, liderada por Tomaz Metello, confessa: "aguardamos que soprem os ventos da mudança".
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