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Proibida venda de livro de Gonçalo Amaral

maar3amt

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A 13ª Vara Cível de Lisboa deferiu hoje a providência cautelar apresentada pelo casal McCann, pais de Maddie – desaparecida na praia da Luz em Maio de 2007 – no sentido de proibir a venda do livro de Gonçalo Amaral, ex-inspector da Polícia Judiciária, que defende a tese de que seriam os pais os responsáveis pelo desaparecimento e morte da criança (em actualização).

O livro Maddie – A Verdade da Mentira não pode ser vendido a partir de hoje, e todos os exemplares que haja em banca ou armazém deverão ser recolhidos.
O tribunal decidiu também acolher o pedido do casal McCann de proibir a distribuição do filme com base no mesmo livro, que chegou a ser exibido pela TVI.
O tribunal intima a Valentim de Carvalho e a Guerra e Paz a recolherem todos os livros que ainda tenham para venda nas livrarias, proibindo-as de cederem para outros países os direitos de exibição do vídeo e de venda do livro.
Segundo a mesma decisão, as editoras não podem publicar estes ou outros livros ou vídeos que defendam a mesma tese.
Por fim, proíbe Gonçalo Amaral de fazer declarações sobre o conteúdo do livro ou do vídeo.





In:sol.sapo.pt
 

joseaugusto

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Proibir?

O tempo da "velha senhora" voltou!!! :shy_4_02:
 

Amorte

GF Ouro
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Advogado de Gonçaço Amaral «lastima» que queiram proibir livro

O advogado do ex-inspector da PJ Gonçalo Amaral disse hoje «lastimar» como cidadão que a venda do livro sobre o desaparecimento de Madeleine McCann tenha sido proibida, o que limitará a «liberdade de expressão» em Portugal.

Em declarações à Agência Lusa, António Cabrita disse não ter sido ainda notificado da decisão da providência cautelar que proíbe a venda do livro «A Verdade da Mentira» e não querer tomar uma posição jurídica sobre o assunto sem falar previamente com o seu cliente, Gonçalo Amaral.

Contudo, observou que, a confirmar-se o teor da decisão, divulgada pela comunicação social, é a «liberdade de expressão» que pode estar a ser limitada, porque o livro sobre o desaparecimento da criança inglesa no Algarve emite uma opinião sobre «determinados factos» que ocorreram.


O advogado de Gonçalo Amaral disse ser "estranho" que, tendo o livro sido publicado há mais de um ano, só agora tenha sido intentada uma providência cautelar para proibir o livro, quando as vendas da obra já "atingiram o seu apogeu".
"Isto como cidadão deixa-me preocupado", comentou António Cabrita, notando também que esta medida surge numa altura em que se falava na possibilidade de tradução da obra e de um eventual interesse de a comercializar no Reino Unido.

"Se isto for verdade, é possível que esta reacção tenha a ver com isso", admitiu o causídico, dizendo, contudo, que "lastima" o que está a suceder.

Entre outras afirmações relacionadas com a proibição do livro sobre a investigação sobre o desaparecimento da menina inglesa, António Cabrita vincou que "não foi a pituitária de Gonçalo Amaral que andou a farejar o odor a cadáver".

Contactado pela Lusa, Gonçalo Amaral não quis prestar declarações, remetendo todas as questões para o seu advogado.
O Tribunal Cível de Lisboa proibiu a venda do livro "A Verdade da Mentira" sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, da autoria do ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral, e ordenou a retirada dos exemplares disponíveis no mercado.

A decisão do tribunal, a que a Lusa teve hoje acesso, é resultado de um procedimento cautelar instaurado contra o ex-inspector e as editoras para impedir a continuação da divulgação do livro e do vídeo nele baseado, assim como das teses neles difundidas que apontam para um envolvimentos dos pais no desparecimento da criança.

A acção foi interposta por Kate e Gerry McCann em conjunto com os três filhos, Madeleine, Sean e Amelie, que são representados pela advogada Isabel Duarte.
A menina inglesa Madeleine McCann desapareceu em 03 de Maio de 2007, quando tinha três anos de idade, do quarto de um apartamento num aldeamento turístico na Praia da Luz, concelho de Lagos, Algarve, onde se encontrava a passar férias com os pais e os dois irmãos.

Os pais foram constituídos arguidos em Setembro de 2007 mas ilibados em Julho de 2008 por falta de provas.

A família manteve desde o início a posição de que Madeleine foi raptada, mas até hoje as autoridades não conseguiram saber o que realmente aconteceu, tendo o Ministério Público arquivado o caso, que pode ser reaberto se surgirem novos dados sobre o desaparecimento de Madeleine.

Diário Digital / Lusa
 

Amorte

GF Ouro
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Editora do livro de Gonçalo Amaral ainda não foi notificada

A Guerra e Paz, editora do livro do ex-inpector da PJ Gonçalo Amaral sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, ainda não foi notificada da decisão judicial que proíbe a venda da obra, pelo que continuará a comercializá-la.

«Não fomos notificados. Soubemos da providência caurtelar pela comunicação social. Até sermos notificados, continuaremos a vender o livro. Quando formos notificados logo veremos», disse à Agência Lusa fonte do gabinete de Relações Públicas da Guerra e Paz.

O Tribunal Cível de Lisboa proibiu a venda do livro A Verdade da Mentira sobre o desaparecimento de Madeleine McCann, da autoria do ex-inspector da Polícia Judiciária (PJ) Gonçalo Amaral, e ordenou a retirada dos exemplares disponíveis no mercado.

A decisão do tribunal, a que a Agência Lusa teve hoje acesso, é resultado de um procedimento cautelar instaurado contra o ex-inspector e as editoras para impedir a continuação da divulgação do livro e do vídeo nele baseado, assim como das teses neles difundidas que apontam para um envolvimento dos pais no desaparecimento da criança.
Diário Digital / Lusa
 
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