O posto dos CTT de Aguçadoura (Póvoa de Varzim), foi assaltado por um indivíduo, cerca das 11 horas de ontem. Com ameaça de arma de fogo, sequestrou a funcionária e roubou cerca de 500 euros. A mulher é a segunda vez que é assaltada, naquele posto; a primeira vez foi logo no seu primeiro dia de trabalho.
O assalto ocorreu quando a funcionária dos CTT ia fechar o estabelecimento para o almoço. "Ele entrou, apontou-me uma arma, fechou a porta e as portadas da janela e disse-me para lhe dar todo o dinheiro e que se tentasse fugir estava um colega lá fora à espera numa mota e dava-me um tiro", explicou, ao JN, a funcionária, de 27 anos, ainda em choque.
O assaltante entrou apenas com óculos escuros. A funcionária diz que nunca o viu mas, na vizinhança, há quem diga que um indivíduo suspeito rondou, anteontem, o posto dos Correios.
Durante pouco mais de cinco minutos, a funcionária foi fechada no posto pelo assaltante e obrigada a entregar todo o dinheiro. Depois, o homem fugiu, voltando a fechar a porta, pelo que a mulher não conseguiu ver se, de facto, havia um cúmplice, nem em que tipo de veículo se pôs em fuga.
A funcionária da Junta de Freguesia a prestar serviço aos CTT já havia sido vítima de idêntico assalto, no mesmo posto dos Correios, há quase nove anos, e logo no seu primeiro dia de trabalho: "Nessa tarde estava com uma colega. Parou um carro à porta, um homem entrou, outro ficou no carro. Na altura, também levaram o dinheiro que tínhamos em caixa", relembra.
JN
O assalto ocorreu quando a funcionária dos CTT ia fechar o estabelecimento para o almoço. "Ele entrou, apontou-me uma arma, fechou a porta e as portadas da janela e disse-me para lhe dar todo o dinheiro e que se tentasse fugir estava um colega lá fora à espera numa mota e dava-me um tiro", explicou, ao JN, a funcionária, de 27 anos, ainda em choque.
O assaltante entrou apenas com óculos escuros. A funcionária diz que nunca o viu mas, na vizinhança, há quem diga que um indivíduo suspeito rondou, anteontem, o posto dos Correios.
Durante pouco mais de cinco minutos, a funcionária foi fechada no posto pelo assaltante e obrigada a entregar todo o dinheiro. Depois, o homem fugiu, voltando a fechar a porta, pelo que a mulher não conseguiu ver se, de facto, havia um cúmplice, nem em que tipo de veículo se pôs em fuga.
A funcionária da Junta de Freguesia a prestar serviço aos CTT já havia sido vítima de idêntico assalto, no mesmo posto dos Correios, há quase nove anos, e logo no seu primeiro dia de trabalho: "Nessa tarde estava com uma colega. Parou um carro à porta, um homem entrou, outro ficou no carro. Na altura, também levaram o dinheiro que tínhamos em caixa", relembra.
JN