O ex-chefe dos Serviços de Inteligência Externa de Angola general Fernando Miala, que cumpre pena de quatro anos de prisão, foi transferido de emergência para uma clínica de Luanda com graves problemas de saúde, disse à Lusa fonte familiar.
Segundo a mesma fonte, o estado de saúde de Fernando Garcia Miala agravou-se por lhe ter sido administrado um medicamento que lhe terá alegadamente causado «efeitos colaterais».
«Os médicos confirmaram que estava com paludismo e receitaram-lhe um anti-palúdico que lhe causou uma disenteria descontrolada, por isso teve de ser evacuado de emergência para uma dependência da clínica da Endiama, no Benfica», explicou.
Segundo a mesma fonte, a administração de uma dose excessiva do medicamento estará na base do agravamento do estado de saúde de Miala.
Além do paludismo, a fonte acrescentou que lhe foi também detectada uma pneumonia, em estado avançado, a carecer de tratamento urgente.
"Foram feitas várias análises, algumas foram enviadas para o exterior para saber que estragos mais terá causado esse medicamento", referiu a fonte.
Fernando Garcia Miala, condenado na pena de quatro anos de prisão por desobediência, já cumpriu metade da pena, mas até agora não foi posto em liberdade, como aconteceu com três dos seus colaboradores, condenados no mesmo processo.
O antigo chefe dos Serviços de Inteligência Externa foi condenado em Setembro de 2007, pelo Tribunal Militar Supremo de Angola.
Os seus três colaboradores já postos em liberdade foram condenados a dois anos de cadeia e libertados recentemente após terem cumprido metade da pena.
Diário Digital / Lusa
Segundo a mesma fonte, o estado de saúde de Fernando Garcia Miala agravou-se por lhe ter sido administrado um medicamento que lhe terá alegadamente causado «efeitos colaterais».
«Os médicos confirmaram que estava com paludismo e receitaram-lhe um anti-palúdico que lhe causou uma disenteria descontrolada, por isso teve de ser evacuado de emergência para uma dependência da clínica da Endiama, no Benfica», explicou.
Segundo a mesma fonte, a administração de uma dose excessiva do medicamento estará na base do agravamento do estado de saúde de Miala.
Além do paludismo, a fonte acrescentou que lhe foi também detectada uma pneumonia, em estado avançado, a carecer de tratamento urgente.
"Foram feitas várias análises, algumas foram enviadas para o exterior para saber que estragos mais terá causado esse medicamento", referiu a fonte.
Fernando Garcia Miala, condenado na pena de quatro anos de prisão por desobediência, já cumpriu metade da pena, mas até agora não foi posto em liberdade, como aconteceu com três dos seus colaboradores, condenados no mesmo processo.
O antigo chefe dos Serviços de Inteligência Externa foi condenado em Setembro de 2007, pelo Tribunal Militar Supremo de Angola.
Os seus três colaboradores já postos em liberdade foram condenados a dois anos de cadeia e libertados recentemente após terem cumprido metade da pena.
Diário Digital / Lusa