As bolsas norte-americanas vivem a quarta sessão de ganhos consecutiva, num dia em que as atenções dos investidores estão voltadas para o ‘Beige Book', que será divulgado hoje.
O índice industrial Dow Jones somava 0,59% para 9.497,34 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq subia 0,09% para 2.039,59 pontos. Já o índice S&P 500 valorizava 0,14% para 1.026,82 pontos.
Os peritos explicam a evolução dos índices norte-americanos com as declarações do presidente do Bank of America. Lloyd Blankfein afirmou hoje que "os mercados financeiros estão a recuperar".
A animar os investidores estavam também as afirmações do investidor Michael Price, que disse que as acções norte-americanas podem valorizar.
A liderar as subidas no Dow Jones seguiam os títulos da General Electric, que avançavam perto de 2%.
Nota ainda para os ganhos no sector financeiro, com o JP Morgan e a American Express a subirem 0,89% e 0,63%, respectivamente.
A sessão deverá, no entanto, ser marcada por alguma prudência, com os investidores atentos à divulgação do ‘Beige Book' por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed), que irá indicar qual o estado de "saúde" da maior economia do mundo.
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O índice industrial Dow Jones somava 0,59% para 9.497,34 pontos, enquanto o tecnológico Nasdaq subia 0,09% para 2.039,59 pontos. Já o índice S&P 500 valorizava 0,14% para 1.026,82 pontos.
Os peritos explicam a evolução dos índices norte-americanos com as declarações do presidente do Bank of America. Lloyd Blankfein afirmou hoje que "os mercados financeiros estão a recuperar".
A animar os investidores estavam também as afirmações do investidor Michael Price, que disse que as acções norte-americanas podem valorizar.
A liderar as subidas no Dow Jones seguiam os títulos da General Electric, que avançavam perto de 2%.
Nota ainda para os ganhos no sector financeiro, com o JP Morgan e a American Express a subirem 0,89% e 0,63%, respectivamente.
A sessão deverá, no entanto, ser marcada por alguma prudência, com os investidores atentos à divulgação do ‘Beige Book' por parte da Reserva Federal norte-americana (Fed), que irá indicar qual o estado de "saúde" da maior economia do mundo.
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