O consórcio formado pela Galp, Chevron, Sonangol, Eni e Total anunciou hoje oficialmente o arranque da produção no campo Tômbua-Lândana, a 80 quilómetros da costa angolana.
Este projecto, situado-se no Bloco 14 em Angola, implicou um investimento de 3,8 mil milhões de dólares, refere a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira em comunicado.
As operações deste bloco estão a cargo da norte-americana Chevron, que detém uma participação de 31% no consórcio, em que participam também a petrolífera local Sonangol, a francesa Total e a italiana Eni, com uma posição de 20% cada. A Galp, por sua vez, controla os outros 9% do capital.
A empresa portuguesa adiantou que o consórcio estima alcançar um nível de produção de 100 mil barris de petróleo diários até 2011, sendo que o volume recuperável de petróleo está calculado em 350 milhões de barris.
A Galp opera no Bloco 14 desde 1999 e o arranque das operações no campo Tômbua-Lândana é mais "um contributo positivo" para o aumento da sua quota de produção, acrescenta no documento.
As acções da Galp sobem 0,85% para 10,66 euros, o valor mais elevado dos últimos três meses. A petrolífera soma já seis sessões consecutivas de ganhos.
economico
Este projecto, situado-se no Bloco 14 em Angola, implicou um investimento de 3,8 mil milhões de dólares, refere a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira em comunicado.
As operações deste bloco estão a cargo da norte-americana Chevron, que detém uma participação de 31% no consórcio, em que participam também a petrolífera local Sonangol, a francesa Total e a italiana Eni, com uma posição de 20% cada. A Galp, por sua vez, controla os outros 9% do capital.
A empresa portuguesa adiantou que o consórcio estima alcançar um nível de produção de 100 mil barris de petróleo diários até 2011, sendo que o volume recuperável de petróleo está calculado em 350 milhões de barris.
A Galp opera no Bloco 14 desde 1999 e o arranque das operações no campo Tômbua-Lândana é mais "um contributo positivo" para o aumento da sua quota de produção, acrescenta no documento.
As acções da Galp sobem 0,85% para 10,66 euros, o valor mais elevado dos últimos três meses. A petrolífera soma já seis sessões consecutivas de ganhos.
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