O valor aplicado pelos fundos de investimento em acções nacionais cresceu 11% em Agosto, tendo sido a Sonae SGPS um dos títulos mais procurados.
Os dados da CMVM mostram que as aplicações na Sonae dispararam 50,9% no mês passado. Em sentido contrário, os gestores de fundos optaram por vender acções da Brisa, tendo o investimento na concessionária diminuído 3,6%.
No final de Agosto, os gestores de fundos tinham 781 milhões de euros investidos em acções nacionais, mais 11% face ao mês anterior. O BES continuou a ser o título com mais peso na carteira dos gestores, 27,2%, seguido pela Semapa e Zon, segundo os dados hoje revelados pela CMVM.
Quanto às acções estrangeiras, o total de investido registou um acréscimo de 2,1% face a Julho, sendo que as cotadas preferidas pelos fundos foram o Banco Bradesco (35,5%), o Santander (3,4%) e a Total (3,3%).
"As obrigações estrangeiras continuaram a ser o activo mais procurado, com 45,2% do valor total sob gestão, tendo as aplicações em 'warrants' estrangeiros registado a maior subida (15,4%), em contra-partida, as aplicações em opções estrangeiras sofreram a maior descida (-64,4%)", refere o documento.
economico
Os dados da CMVM mostram que as aplicações na Sonae dispararam 50,9% no mês passado. Em sentido contrário, os gestores de fundos optaram por vender acções da Brisa, tendo o investimento na concessionária diminuído 3,6%.
No final de Agosto, os gestores de fundos tinham 781 milhões de euros investidos em acções nacionais, mais 11% face ao mês anterior. O BES continuou a ser o título com mais peso na carteira dos gestores, 27,2%, seguido pela Semapa e Zon, segundo os dados hoje revelados pela CMVM.
Quanto às acções estrangeiras, o total de investido registou um acréscimo de 2,1% face a Julho, sendo que as cotadas preferidas pelos fundos foram o Banco Bradesco (35,5%), o Santander (3,4%) e a Total (3,3%).
"As obrigações estrangeiras continuaram a ser o activo mais procurado, com 45,2% do valor total sob gestão, tendo as aplicações em 'warrants' estrangeiros registado a maior subida (15,4%), em contra-partida, as aplicações em opções estrangeiras sofreram a maior descida (-64,4%)", refere o documento.
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