Nelson14
GF Platina
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A polícia de New Haven, no estado americano de Connecticut, descobriu neste domingo (13) um corpo escondido na parede de um laboratório da universidade de Yale, que provavelmente é da estudante Annie Le, de 24 anos.
(Foto: Policias conversam com pessoas em frente à saída da rua 10 Amistad,
na universidade de Yale, neste domingo)
Segundo os policiais, que não deram muitos detalhes da investigação, o corpo foi achado dentro da parede de um laboratório médico onde a estudante trabalhava. O corpo ainda não foi identificado, mas a polícia afirmou que possivelmente se trata da estudante. Ela foi vista pela última vez naquele prédio, na terça-feira. O caso está sendo tratado como homicídio.
O prédio era acessível apenas a estudantes e funcionários. As câmeras de segurança flagraram a estudante entrando no laboratório às 10h da manhã, mas não registraram sua saída.
Annie Le estava noiva e iria se casar neste domingo. Sete meses antes de seu desaparecimento, ela tinha escrito um artigo acadêmico sobre segurança no campus.
A polícia disse que recolheu evidências para a investigação, mas nenhum nome de possíveis suspeitos foi ainda divulgado. Mais de 100 oficiais trabalharam no local por dias tentando solucionar o caso.
G1
(Foto: Policias conversam com pessoas em frente à saída da rua 10 Amistad,
na universidade de Yale, neste domingo)
Segundo os policiais, que não deram muitos detalhes da investigação, o corpo foi achado dentro da parede de um laboratório médico onde a estudante trabalhava. O corpo ainda não foi identificado, mas a polícia afirmou que possivelmente se trata da estudante. Ela foi vista pela última vez naquele prédio, na terça-feira. O caso está sendo tratado como homicídio.
O prédio era acessível apenas a estudantes e funcionários. As câmeras de segurança flagraram a estudante entrando no laboratório às 10h da manhã, mas não registraram sua saída.
Annie Le estava noiva e iria se casar neste domingo. Sete meses antes de seu desaparecimento, ela tinha escrito um artigo acadêmico sobre segurança no campus.
A polícia disse que recolheu evidências para a investigação, mas nenhum nome de possíveis suspeitos foi ainda divulgado. Mais de 100 oficiais trabalharam no local por dias tentando solucionar o caso.
G1