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RoterTeufel
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Almada: Reivindicam abertura do eixo central até ao final de 2011
Comerciantes em protesto
Cerca de 300 pessoas realizaram ontem uma acção de protesto, em frente ao edifício da Câmara Municipal de Almada, contra o plano de mobilidade ‘Acessibilidades XXI’, que cortou o trânsito no centro da cidade.
Para ilustrar a situação dramática vivida pelos comerciantes, foi entregue aos serviços municipais, de forma simbólica, a chave das lojas que deverão encerrar em breve.
"Com o corte de 300 metros no eixo central da cidade (trânsito ficou vedado), os comerciantes perderam cerca de 70% dos consumidores", afirmou Francisco Carriço, presidente da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal (ACSDS).
Para fazer face à quebra abrupta das vendas, os comerciantes solicitaram a abertura do eixo central até Dezembro de 2011, o que a autarquia recusou. "A Câmara tem sido surda às nossas reivindicações. Estamos a lutar pela sobrevivência", revelou o presidente da ACSDS.
Contactado pelo CM, José Gonçalves, vice-presidente da autarquia, garantiu que "tem existido uma relação de diálogo" e que o protesto "é contrário aos interesses da generalidades dos comerciantes": "Temos pena que não entendam queo que deviam fazer era dinamizar a cidade."
Comerciantes em protesto
Cerca de 300 pessoas realizaram ontem uma acção de protesto, em frente ao edifício da Câmara Municipal de Almada, contra o plano de mobilidade ‘Acessibilidades XXI’, que cortou o trânsito no centro da cidade.
Para ilustrar a situação dramática vivida pelos comerciantes, foi entregue aos serviços municipais, de forma simbólica, a chave das lojas que deverão encerrar em breve.
"Com o corte de 300 metros no eixo central da cidade (trânsito ficou vedado), os comerciantes perderam cerca de 70% dos consumidores", afirmou Francisco Carriço, presidente da Associação do Comércio e Serviços do Distrito de Setúbal (ACSDS).
Para fazer face à quebra abrupta das vendas, os comerciantes solicitaram a abertura do eixo central até Dezembro de 2011, o que a autarquia recusou. "A Câmara tem sido surda às nossas reivindicações. Estamos a lutar pela sobrevivência", revelou o presidente da ACSDS.
Contactado pelo CM, José Gonçalves, vice-presidente da autarquia, garantiu que "tem existido uma relação de diálogo" e que o protesto "é contrário aos interesses da generalidades dos comerciantes": "Temos pena que não entendam queo que deviam fazer era dinamizar a cidade."