Entre o passado e o presente dos tesouros da música angolana, o álbum «Dance Mwangolé» promete pôr toda a gente a dançar. Depois de terem remexido em vários arquivos com sonoridades angolanas, os quatro elementos que dão vida ao projecto «Batida» preparam-se agora para dar a conhecer aos portugueses a sua arte.
«É música moderna, mas com um cunho tradicional. É algo refrescante, algo novo. É a nossa interpretação daquilo que é a dança feita por um angolano (dance mwangolé)», explicou Luaty Beirão (aka Ikonoklasta) ao IOL Música.
Sobre aquilo que podemos encontrar no álbum, Pedro Coqueirão (aka DJ Mpula) revelou alguns pormenores: «Tem dance music e uma atitude mwangolé, portanto, tanto tem os pés assentes em Angola como a cabeça a viajar por outros sítios onde se fala inglês».
Com uma mistura de kuduro e electrónica que já conquistou público no Brasil e na Bélgica, locais onde a banda actuou, DJ Mpula, Ikonklasta, Beat Laden e Sacerdote estão decididos a deixar a sua marca no panorama musical, apresentando um projecto com o qual se identificam.
«O maior sucesso já está alcançado. Importante era conseguirmos pôr um disco cá fora, sem muitos erros, acabado, que se ouve bem, que tem bom som, com músicas cozinhadas por nós», explicou Pedro.
No entanto, para a banda, o sucesso é quase como «um bónus», porque a grande vitória é, segundo Pedro, «conseguir comunicar algo que um angolano sozinho teria dificuldade em comunicar, ou um português que nunca foi a Angola dificilmente conseguiria fazer».
«É música moderna, mas com um cunho tradicional. É algo refrescante, algo novo. É a nossa interpretação daquilo que é a dança feita por um angolano (dance mwangolé)», explicou Luaty Beirão (aka Ikonoklasta) ao IOL Música.
Sobre aquilo que podemos encontrar no álbum, Pedro Coqueirão (aka DJ Mpula) revelou alguns pormenores: «Tem dance music e uma atitude mwangolé, portanto, tanto tem os pés assentes em Angola como a cabeça a viajar por outros sítios onde se fala inglês».
Com uma mistura de kuduro e electrónica que já conquistou público no Brasil e na Bélgica, locais onde a banda actuou, DJ Mpula, Ikonklasta, Beat Laden e Sacerdote estão decididos a deixar a sua marca no panorama musical, apresentando um projecto com o qual se identificam.
«O maior sucesso já está alcançado. Importante era conseguirmos pôr um disco cá fora, sem muitos erros, acabado, que se ouve bem, que tem bom som, com músicas cozinhadas por nós», explicou Pedro.
No entanto, para a banda, o sucesso é quase como «um bónus», porque a grande vitória é, segundo Pedro, «conseguir comunicar algo que um angolano sozinho teria dificuldade em comunicar, ou um português que nunca foi a Angola dificilmente conseguiria fazer».