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A secretária do Estado norte-americana, Hillary Clinton, defendeu o novo sistema de defesa de mísseis na Europa porque melhora a capacidade do seu país de proteger os interesses norte-americanos e também os seus aliados.
Num artigo publicado hoje no Financial Times, Hillary considera que se trata de um sistema de defesa «mais forte e global», que responde à análise sobre a ameaça que representa o programa de mísseis balísticos do Irão.
«E é uma decisão que deixará os EUA mais fortes e mais capazes de defender as nossas tropas, os nossos interesses, e os nossos aliados», especifica a chefe da diplomacia norte-americana.
Segundo a secretária de Estado, os EUA não se estão a afastar dos seus aliados, mas estão a desenvolver um sistema que melhorará a segurança aliada e a cooperação com a NATO.
O governo dos EUA decidiu abandonar o escudo antimísseis que o ex-presidente George W. Bush projectava para a Europa do Leste para o substituir por um sistema «com um novo enfoque» e mais ajustado às ameaças iranianas. No seu artigo, Hillary destaca que os EUA continuarão a cooperar com a Polónia e a República Checa - países que tinham mostrado disposição para abrigar parte do anterior sistema -, e salientou que o seu país tem profundos vínculos históricos, económicos e culturais com essas duas nações.
«Durante 60 anos, a Aliança Atlântica foi uma força de paz, prosperidade e segurança na Europa e no mundo todo devido ao compromisso de segurança colectiva consagrado no Artigo V da sua carta: ´Um ataque contra um aliado é um ataque contra todos`», assinala.
A secretária de Estado tinha dito há poucos dias que o novo sistema, que incluirá interceptores em terra e mar, melhorará a capacidade defensiva dos EUA contra possíveis mísseis procedentes do Irão.
dd.
Num artigo publicado hoje no Financial Times, Hillary considera que se trata de um sistema de defesa «mais forte e global», que responde à análise sobre a ameaça que representa o programa de mísseis balísticos do Irão.
«E é uma decisão que deixará os EUA mais fortes e mais capazes de defender as nossas tropas, os nossos interesses, e os nossos aliados», especifica a chefe da diplomacia norte-americana.
Segundo a secretária de Estado, os EUA não se estão a afastar dos seus aliados, mas estão a desenvolver um sistema que melhorará a segurança aliada e a cooperação com a NATO.
O governo dos EUA decidiu abandonar o escudo antimísseis que o ex-presidente George W. Bush projectava para a Europa do Leste para o substituir por um sistema «com um novo enfoque» e mais ajustado às ameaças iranianas. No seu artigo, Hillary destaca que os EUA continuarão a cooperar com a Polónia e a República Checa - países que tinham mostrado disposição para abrigar parte do anterior sistema -, e salientou que o seu país tem profundos vínculos históricos, económicos e culturais com essas duas nações.
«Durante 60 anos, a Aliança Atlântica foi uma força de paz, prosperidade e segurança na Europa e no mundo todo devido ao compromisso de segurança colectiva consagrado no Artigo V da sua carta: ´Um ataque contra um aliado é um ataque contra todos`», assinala.
A secretária de Estado tinha dito há poucos dias que o novo sistema, que incluirá interceptores em terra e mar, melhorará a capacidade defensiva dos EUA contra possíveis mísseis procedentes do Irão.
dd.