- Entrou
- Jun 7, 2009
- Mensagens
- 494
- Gostos Recebidos
- 0
O líder da CDU, Jerónimo de Sousa, afirmou hoje que as pessoas com deficiência devem utilizar o seu voto no próximo domingo para penalizar a política do governo de José Sócrates em relação aos deficientes.
Jerónimo de Sousa, primeiro candidato da CDU em Lisboa, almoçou hoje com dirigentes de associações de portadores de deficiências, em Lisboa, defendendo que "não é possível integrar as necessidades das pessoas com deficiência em todas as políticas -- na saúde, na Segurança Social, na formação, na habitação, transportes e serviços sociais -- e simultaneamente dar prioridade aos critérios de convergência do famoso pacto de estabilidade e convergência, com travagem da despesa".
O líder comunista deu exemplos de "políticas de direita" realizadas por este governo que, sustentou, prejudicam os portadores de deficiência.
A "tendência de privatização" do Serviço Nacional de Saúde é uma delas, disse, afirmando que "há deficiências em que os grupos económicos não estão nada interessados". O aumento do desemprego entre esta população -- que cresceu, nos últimos cinco anos, 50 por cento, e o encerramento de escolas, que conduziu a casos em que os professores não têm "condições para tratar de forma especial o que é especial", foram situações referidas pelo candidato.
A CDU defende a promoção do acesso efectivo ao mercado de trabalho, maior protecção dos acidentados do trabalho, o alargamento da prestação de cuidados de saúde para responder às necessidades específicas e o reforço do papel público da Segurança Social.
Durante uma visita à sede da Associação Portuguesa de Deficientes, Jerónimo de Sousa ouviu um pedido de um fundador da instituição, Joaquim Cardoso, para que a CDU disponibilize o programa eleitoral num formato apropriado para cegos.
in Diário de Noticias
Jerónimo de Sousa, primeiro candidato da CDU em Lisboa, almoçou hoje com dirigentes de associações de portadores de deficiências, em Lisboa, defendendo que "não é possível integrar as necessidades das pessoas com deficiência em todas as políticas -- na saúde, na Segurança Social, na formação, na habitação, transportes e serviços sociais -- e simultaneamente dar prioridade aos critérios de convergência do famoso pacto de estabilidade e convergência, com travagem da despesa".
O líder comunista deu exemplos de "políticas de direita" realizadas por este governo que, sustentou, prejudicam os portadores de deficiência.
A "tendência de privatização" do Serviço Nacional de Saúde é uma delas, disse, afirmando que "há deficiências em que os grupos económicos não estão nada interessados". O aumento do desemprego entre esta população -- que cresceu, nos últimos cinco anos, 50 por cento, e o encerramento de escolas, que conduziu a casos em que os professores não têm "condições para tratar de forma especial o que é especial", foram situações referidas pelo candidato.
A CDU defende a promoção do acesso efectivo ao mercado de trabalho, maior protecção dos acidentados do trabalho, o alargamento da prestação de cuidados de saúde para responder às necessidades específicas e o reforço do papel público da Segurança Social.
Durante uma visita à sede da Associação Portuguesa de Deficientes, Jerónimo de Sousa ouviu um pedido de um fundador da instituição, Joaquim Cardoso, para que a CDU disponibilize o programa eleitoral num formato apropriado para cegos.
in Diário de Noticias