delfimsilva
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O Presidente do Irão negou na sexta-feira no Holocausto. Apesar de não ser a primeira vez, a comunidade internacional reagiu e condenou. Este domingo foi a vez da União Europeia, que considerou a posição «encorajadora do anti-semitismo e do ódio».
A presidência sueca da UE «condena as declarações do Presidente Ahmadinejad», lê-se em comunicado, citado pela TSF. «Tais declarações encorajam o anti-semitismo e o ódio», continua o texto, que apela aos dirigentes iranianos para que «contribuam construtivamente para a paz e a segurança no Médio Oriente».
Mahmoud Ahmadinejad qualificou o Holocausto como «um mito» e um pretexto para ocupar território árabe e construir o Estado de Israel. Ali Khamenei, chefe supremo da República Islâmica, acrescentou que as manifestações que no dia de solidariedade com os palestinos são um grito contra o «cancro sionista» que «corrói» o mundo islâmico
infor/lusa
A presidência sueca da UE «condena as declarações do Presidente Ahmadinejad», lê-se em comunicado, citado pela TSF. «Tais declarações encorajam o anti-semitismo e o ódio», continua o texto, que apela aos dirigentes iranianos para que «contribuam construtivamente para a paz e a segurança no Médio Oriente».
Mahmoud Ahmadinejad qualificou o Holocausto como «um mito» e um pretexto para ocupar território árabe e construir o Estado de Israel. Ali Khamenei, chefe supremo da República Islâmica, acrescentou que as manifestações que no dia de solidariedade com os palestinos são um grito contra o «cancro sionista» que «corrói» o mundo islâmico
infor/lusa