Jorge Fernando acaba de lançar o seu novo álbum, «Vida». Numa entrevista concedida ao IOL Música, o cantor descreveu este novo disco como uma denúncia dos problemas que marcam a actualidade económica, apesar de também podermos encontrar «outros versos referentes ao amor no sentido mais atrevido».
Este é, sem dúvida, um álbum de memórias e de mudanças, tendo em conta que abre e fecha com a música «Vida», primeiro cantada com Fábia Rebordão e, para terminar, cantada com Amália. Ou até mesmo pelo facto de Jorge Fernando ter convidado o rapper Sam The Kid para participar em uma das faixas.
«O que eu considero mais importante em mim é o trabalho que faço de ponte, porque toquei com as maiores vozes de um determinado tempo e depois cheguei à grandes novas vozes modernas», explicou.
Depois de vários anos a participar em projectos de artistas de renome e de produzir para outros tantos, o músico sentiu que este era o momento certo para voltar a avançar em nome próprio.
Poeta, cantor e compositor, Jorge Fernando abandonou a carreira futebolística para se tornar um dos homens mais cantados da música nacional. Ao fim de 34 anos no panorama musical, o fadista confessa que a a música tem muito mais a ver com a sua alma.
iol
Este é, sem dúvida, um álbum de memórias e de mudanças, tendo em conta que abre e fecha com a música «Vida», primeiro cantada com Fábia Rebordão e, para terminar, cantada com Amália. Ou até mesmo pelo facto de Jorge Fernando ter convidado o rapper Sam The Kid para participar em uma das faixas.
«O que eu considero mais importante em mim é o trabalho que faço de ponte, porque toquei com as maiores vozes de um determinado tempo e depois cheguei à grandes novas vozes modernas», explicou.
Depois de vários anos a participar em projectos de artistas de renome e de produzir para outros tantos, o músico sentiu que este era o momento certo para voltar a avançar em nome próprio.
Poeta, cantor e compositor, Jorge Fernando abandonou a carreira futebolística para se tornar um dos homens mais cantados da música nacional. Ao fim de 34 anos no panorama musical, o fadista confessa que a a música tem muito mais a ver com a sua alma.
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