As acções asiáticas sobem, levando o MSCI Ásia – Pacifico a recuperar de um mínimo de duas semanas, com o dólar a avançar face ao iene e Taiwan a dizer que pode autorizar investidores chineses a comprar participações nas suas indústrias de chips de computador e de monitores LCD.
O MSCI Ásia – Pacifico avançou 1% para 117,12 pontos. O índice de referência para a Ásia desceu 2,4% nos últimos três dias, atingindo o valor mais baixo desde 15 de Setembro. Esta foi a maior série de quedas desde os deis dias que terminaram a 8 de Julho. O índice acumula uma subida de 66% desde o mínimo de cinco anos registado a 9 de Março.
“Não tem havido muitas quedas no mercado, com os investidores a esperarem que os resultados do terceiro trimestre tenham sido melhores do que o esperado” disse o analista do Bank Julius Baer, Pearlyn Wong. “Ainda preferimos acções asiáticas. Os Estados Unidos tem um longo caminho para percorrer antes de a economia normalizar”, acrescentou.
O Nikkei avança 0,91% para 10.100,20 pontos e o Topix aprecia 0,06% para 903,36 pontos, apesar de o instituto de estatística japonês ter anunciado que os preços no consumidor caíram a ritmo recorde em Agosto. A financeira Nomura subiu 4,8%, registando a primeira subida em 10 dias de negociação.
O Hang Seng de Hong Kong avançou 2,3%, com o Bank of Communications a subir 2,8%, impulsionado por especulação de que a concessão de novos empréstimos terá subido na China. O australiano S&P/ASX 200 avançou 1,7%, com a BHP Billiton, maior produtor de petróleo do país, a apreciar 2,3%.
O iene depreciou para 90,23 ienes por dólar, depois de ter registado ontem o seu valor mais elevado desde 23 de Janeiro.
O governo japonês pode agir para estabilizar o mercado cambial se o mercado mostrar sinais de instabilidade, disse o Ministro das Finanças, Hiroshi Fujii numa conferência dada hoje em Tóquio. O responsável negou ter dito, ontem, que tolera um iene mais forte.
Jornal de Negócios
O MSCI Ásia – Pacifico avançou 1% para 117,12 pontos. O índice de referência para a Ásia desceu 2,4% nos últimos três dias, atingindo o valor mais baixo desde 15 de Setembro. Esta foi a maior série de quedas desde os deis dias que terminaram a 8 de Julho. O índice acumula uma subida de 66% desde o mínimo de cinco anos registado a 9 de Março.
“Não tem havido muitas quedas no mercado, com os investidores a esperarem que os resultados do terceiro trimestre tenham sido melhores do que o esperado” disse o analista do Bank Julius Baer, Pearlyn Wong. “Ainda preferimos acções asiáticas. Os Estados Unidos tem um longo caminho para percorrer antes de a economia normalizar”, acrescentou.
O Nikkei avança 0,91% para 10.100,20 pontos e o Topix aprecia 0,06% para 903,36 pontos, apesar de o instituto de estatística japonês ter anunciado que os preços no consumidor caíram a ritmo recorde em Agosto. A financeira Nomura subiu 4,8%, registando a primeira subida em 10 dias de negociação.
O Hang Seng de Hong Kong avançou 2,3%, com o Bank of Communications a subir 2,8%, impulsionado por especulação de que a concessão de novos empréstimos terá subido na China. O australiano S&P/ASX 200 avançou 1,7%, com a BHP Billiton, maior produtor de petróleo do país, a apreciar 2,3%.
O iene depreciou para 90,23 ienes por dólar, depois de ter registado ontem o seu valor mais elevado desde 23 de Janeiro.
O governo japonês pode agir para estabilizar o mercado cambial se o mercado mostrar sinais de instabilidade, disse o Ministro das Finanças, Hiroshi Fujii numa conferência dada hoje em Tóquio. O responsável negou ter dito, ontem, que tolera um iene mais forte.
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