Roman Polanski viu-se obrigado a recorrer a um poderoso advogado de Washington, Reid Weingarten, para tentar impedir a sua extraditação para os Estados Unidos, avança o jornal «The New York Times».
De acordo com a mesma publicação, o advogado poderá fazer-se valer de dois argumentos: por um lado, o facto de as acusações de abuso sexual datarem de há 30 anos, e, por outro lado, o facto de Polanski já ter cumprido a sua pena de menos de um mês, que envolveu uma investigação psiquiátrica que durou 42 dias.
Em 1978, o cineasta confessou que embebedou e teve relações sexuais com uma menina de 13 anos, o que permitiu aos seus advogados negociarem uma pena mais leve. No entanto, Polanski acabou por fugir dos Estados Unidos quando o juiz deu a entender que voltaria a ordenar a sua prisão. Até à data, o raelizador tem vivido sempre em França e nunca mais voltou aos Estados Unidos.
iol
De acordo com a mesma publicação, o advogado poderá fazer-se valer de dois argumentos: por um lado, o facto de as acusações de abuso sexual datarem de há 30 anos, e, por outro lado, o facto de Polanski já ter cumprido a sua pena de menos de um mês, que envolveu uma investigação psiquiátrica que durou 42 dias.
Em 1978, o cineasta confessou que embebedou e teve relações sexuais com uma menina de 13 anos, o que permitiu aos seus advogados negociarem uma pena mais leve. No entanto, Polanski acabou por fugir dos Estados Unidos quando o juiz deu a entender que voltaria a ordenar a sua prisão. Até à data, o raelizador tem vivido sempre em França e nunca mais voltou aos Estados Unidos.
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