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Doze sentidos e não apenas cinco?

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David B. Chamberlain defende que o ser humano possui, pelo menos, 12 sentidos – os cinco tradicionais, acrescidos de outros sete – e que todos entram em actividade durante a gravidez.
Tacto – é o primeiro a desenvolver-se e inclui não só a recepção de sensações como a procura dessas mesmas sensações.
Sensibilidade à temperatura – em especial quando o ambiente uterinoé açvo fr mudanças significativas.
Sensibilidade à dor – que implica sensações de esmagamento e danos nervosos.
Audição – tem início cerca da 8ª semana de gravidez e, a partir daí melhora gradualmente com o crescimento dos recursos do ouvido externo.
Equilíbrio e orientação espacial – tem um grande desenvolvimento intra-uterino da 7ª à 12ª semana.
Olfacto – está à disposição do feto, em estreita associação com o paladar e através de sensores químicos.
Paladar – tal como o olfacto, é potenciado pela passagem do líquido amniótico, rico em nutrientes e odores, pelas áreas nasal e bucal do bebé.
“Mouthing” – como a expressão em inglês indica, trata-se da capacidade de usar a boca para explorar a textura, densidade e contorno dos objectos.
Exploração física – uma das manifestações mais frequentes deste sentido é o chucar o dedo que pode ser visível a partir das 13 semanas de gestação. Tocar e lamber a placenta ou o gémeo que partilham o espaço uterino são, para Chamberlain, outros exemplos do desenvolvimento deste sentido, motivado pelas sensações de prazer.
Visão – é um dos sentidos do feto mais paradoxais durante a gravidez. Apesar da limitação física traduzida pelas pálpebras fechadas, não é raro ver fetos a interagirem com objectos – por exemplo, as agulhas nas amniocenteses – e os cientistas acreditam que, nas gestações gemelares, os irmãos usam a visão para interagirem.
Sensibilidade psíquica – em paralelo com as experiências transcendentais, é uma das duas teses menos consensuais de Chamberlain. Diz o catedrático de Psicologia que o feto demonstra sinais de estar em sitonia com ambos os pais “quer estes estejam próximos ou não um do outro” e as suas capacidades chegam ao ponto de “compreender as disposições emocionais e o carácter das pessoas que o rodeiam”. Por outro lado, os fetos têm capacidade de sonhar a partir das 23 semanas, recorrendo a “condicionantes mentais e emocionais”. Esta actividade envolve movimentos e expressões aparentemente coerentes com o tipo de sensações sonhadas, sejam elas agradáveis ou desagradáveis.
Experiências transcendentais – para Chamberlain, as mais recentes pesquisas indicam que durante a vida intra-uterina são registadas sensações e eventos que podem ser recuperados da memória muitos anos após o nascimento.




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