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Dezenas de milhares de pessoas marcharam hoje pelas ruas de Jerusalém sob fortes medidas de segurança por ocasião da festividade judaica do Sukot ou «Festa dos Tabernáculos».
Mais de 30 mil pessoas participaram no evento, segundo a polícia.
A multidão reuniu-se no parque Sakher (no noroeste da cidade), a partir de onde esta tarde partirá um desfile de 5 mil cristãos evangélicos chegados de todo o mundo para celebrar a sua marcha anual em apoio a uma Jerusalém «unificada» e sob soberania israelita.
Milhares de agentes policiais e da Polícia de Fronteiras foram enviados para a cidade, sobrevoada por helicópteros para garantir que as diferentes maniefstações decorram sem incidentes.
Na última semana registaram-se diversos incidentes em Jerusalém entre residentes palestinianos e as Forças de Segurança, nos quais vários agentes foram feridos e mais de 50 árabes foram detidos.
A tensão iniciou-se no dia 27, quando um grupo de israelitas (turistas segundo Israel), e extremistas nacionalistas judeus segundo as autoridades palestinas) acederam à Esplanada das Mesquitas, construída em cima dos alicerces do Templo de Salomão. A polícia restringiu nos últimos dias o acesso à Esplanada, que abriga a Mesquita de al-Aqsa (terceiro lugar mais sagrado para o Islão), e vários clérigos islâmicos chamaram os fiéis muçulmanos a ir a Jerusalém para defender o templo.
O Governo da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), do primeiro-ministro Salam Fayyad, emitiu ontem um duro comunicado no qual convoca os palestinianos a «fazer frente a Israel para deter a ´judaização` de Jerusalém» e acusa o Estado judeu de «organizar ofícios religiosos (judeus) na Esplanada das Mesquitas».
dd.
Mais de 30 mil pessoas participaram no evento, segundo a polícia.
A multidão reuniu-se no parque Sakher (no noroeste da cidade), a partir de onde esta tarde partirá um desfile de 5 mil cristãos evangélicos chegados de todo o mundo para celebrar a sua marcha anual em apoio a uma Jerusalém «unificada» e sob soberania israelita.
Milhares de agentes policiais e da Polícia de Fronteiras foram enviados para a cidade, sobrevoada por helicópteros para garantir que as diferentes maniefstações decorram sem incidentes.
Na última semana registaram-se diversos incidentes em Jerusalém entre residentes palestinianos e as Forças de Segurança, nos quais vários agentes foram feridos e mais de 50 árabes foram detidos.
A tensão iniciou-se no dia 27, quando um grupo de israelitas (turistas segundo Israel), e extremistas nacionalistas judeus segundo as autoridades palestinas) acederam à Esplanada das Mesquitas, construída em cima dos alicerces do Templo de Salomão. A polícia restringiu nos últimos dias o acesso à Esplanada, que abriga a Mesquita de al-Aqsa (terceiro lugar mais sagrado para o Islão), e vários clérigos islâmicos chamaram os fiéis muçulmanos a ir a Jerusalém para defender o templo.
O Governo da Autoridade Nacional Palestiniana (ANP), do primeiro-ministro Salam Fayyad, emitiu ontem um duro comunicado no qual convoca os palestinianos a «fazer frente a Israel para deter a ´judaização` de Jerusalém» e acusa o Estado judeu de «organizar ofícios religiosos (judeus) na Esplanada das Mesquitas».
dd.