delfimsilva
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O centro de Istambul transformou-se, esta terça-feira, num palco de guerrilha urbana, com centenas de jovens que se manifestavam contra as políticas do Fundo Monetário Internacional se envolveram em confrontos com as forças policiais. Cerca de 100 pessoas foram detidas na sequência dos desacatos.
A manifestação contra as políticas do FMI (que, juntamente com o Banco Mundial, escolheu a cidade turca para realizar a sua assembleia anual) começou de forma pacífica, embora levando ao corte do trânsito. Ao fim de cerca de meia hora, a tentativa da polícia para dispersar a multidão levou a uma resposta violenta dos manifestantes, que atiraram pedras e cocktails-molotov contra os agentes da autoridade.
A manifestação acabou por ser mesmo dissolvida à força de canhões de água e gás lacrimogéneo, com vários dos activistas anti-FMI a serem detidos após perseguições pelas ruas do centro de Istambul.
Quanto à reunião do FMI, director-geral da instituição, Dominique Strauss-Kahn, apelou aos governadores dos bancos centrais de todo o mundo para que apoiem o projecto de reforço de funções daquele organismo.
Para Strauss-Kahn, o FMI «necessita de um mandato mais amplo», que inclua todo o tipo de políticas macroeconómicas e financeiras, de forma a garantir a estabilidade geral.
O responsável máximo do FMI pediu ainda aos diversos países-membros que apoiem o projecto de transferência de 5% do voto dos países ricos para o conjunto de países em desenvolvimento, que deverá ser consumada em Janeiro de 2011.
<lusa>
A manifestação contra as políticas do FMI (que, juntamente com o Banco Mundial, escolheu a cidade turca para realizar a sua assembleia anual) começou de forma pacífica, embora levando ao corte do trânsito. Ao fim de cerca de meia hora, a tentativa da polícia para dispersar a multidão levou a uma resposta violenta dos manifestantes, que atiraram pedras e cocktails-molotov contra os agentes da autoridade.
A manifestação acabou por ser mesmo dissolvida à força de canhões de água e gás lacrimogéneo, com vários dos activistas anti-FMI a serem detidos após perseguições pelas ruas do centro de Istambul.
Quanto à reunião do FMI, director-geral da instituição, Dominique Strauss-Kahn, apelou aos governadores dos bancos centrais de todo o mundo para que apoiem o projecto de reforço de funções daquele organismo.
Para Strauss-Kahn, o FMI «necessita de um mandato mais amplo», que inclua todo o tipo de políticas macroeconómicas e financeiras, de forma a garantir a estabilidade geral.
O responsável máximo do FMI pediu ainda aos diversos países-membros que apoiem o projecto de transferência de 5% do voto dos países ricos para o conjunto de países em desenvolvimento, que deverá ser consumada em Janeiro de 2011.
<lusa>