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Especialistas dos departamentos de Justiça e de Segurança Interna dos Estados Unidos iniciaram hoje, em Macau, uma acção de formação para cerca de 100 agentes das forças de segurança para reforçar o combate ao tráfico humano no território.
O workshop de dois dias, organizado pela Comissão de Acompanhamento das Medidas de Dissuasão do Tráfico de Pessoas de Macau, dirige-se aos agentes da linha da frente dos Serviços de Alfândega, Polícia de Segurança Pública e Polícia Judiciária, com o objectivo de melhorar os trabalhos de identificação e investigação de casos de tráfico humano.
«Treinar os agentes da linha da frente constitui o nosso principal trabalho, uma vez que são eles que poderão deparar-se com potenciais vítimas e traficantes no desempenho das funções», sublinhou hoje o coordenador da Comissão, Vong Chun-fat, na cerimónia de abertura do workshop.
Christopher Tenorio, advogado e assistente do Departamento de Justiça norte-americano, é um dos formadores do workshop, que, segundo explicou à agência Lusa, visa a «melhoria das técnicas de investigação de casos de tráfico humano em Macau, com base na experiência dos Estados Unidos que será apresentada aos formandos».Estamos a partilhar os problemas com que nos deparamos nos Estados Unidos na investigação destes casos, desde a sua identificação, investigação e à aplicação da lei e, ao fazer isto, acreditamos estar a ajudar Macau a melhorar a forma de combater o crime», sustentou.
Para o chefe da secção de economia e política do Consulado-Geral dos Estados Unidos em Hong Kong, Martin Murphy, o workshop é uma prova de que o «governo de Macau está a esforçar-se bastante para melhorar a capacidade de combater o tráfico humano».
O objectivo da iniciativa, acrescentou, é «sensibilizar toda a Administração» para que esteja mais bem preparada para detectar casos de tráfico humano, designadamente na fronteira, onde os ilegais «deverão ser interrogados e não apenas presos e mandados embora», disse à Lusa.
dd.
O workshop de dois dias, organizado pela Comissão de Acompanhamento das Medidas de Dissuasão do Tráfico de Pessoas de Macau, dirige-se aos agentes da linha da frente dos Serviços de Alfândega, Polícia de Segurança Pública e Polícia Judiciária, com o objectivo de melhorar os trabalhos de identificação e investigação de casos de tráfico humano.
«Treinar os agentes da linha da frente constitui o nosso principal trabalho, uma vez que são eles que poderão deparar-se com potenciais vítimas e traficantes no desempenho das funções», sublinhou hoje o coordenador da Comissão, Vong Chun-fat, na cerimónia de abertura do workshop.
Christopher Tenorio, advogado e assistente do Departamento de Justiça norte-americano, é um dos formadores do workshop, que, segundo explicou à agência Lusa, visa a «melhoria das técnicas de investigação de casos de tráfico humano em Macau, com base na experiência dos Estados Unidos que será apresentada aos formandos».Estamos a partilhar os problemas com que nos deparamos nos Estados Unidos na investigação destes casos, desde a sua identificação, investigação e à aplicação da lei e, ao fazer isto, acreditamos estar a ajudar Macau a melhorar a forma de combater o crime», sustentou.
Para o chefe da secção de economia e política do Consulado-Geral dos Estados Unidos em Hong Kong, Martin Murphy, o workshop é uma prova de que o «governo de Macau está a esforçar-se bastante para melhorar a capacidade de combater o tráfico humano».
O objectivo da iniciativa, acrescentou, é «sensibilizar toda a Administração» para que esteja mais bem preparada para detectar casos de tráfico humano, designadamente na fronteira, onde os ilegais «deverão ser interrogados e não apenas presos e mandados embora», disse à Lusa.
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