- Entrou
- Ago 1, 2008
- Mensagens
- 8,308
- Gostos Recebidos
- 160
Um pouco por todo o país, as chuvas e os ventos fortes de terça-feira e da madrugada de quarta-feira deixaram marcas. No fim da A1, em Grijó, a trovoada avariou o sistema informático e esteve na origem de longas filas.
Uma avaria no sistema automático de cobrança causou transtornos aos utentes que circulavam, esta manhã, na A1, no sentido Lisboa/Porto, entre as 8 e as 9.30 da manhã. Com a cobrança a efectuar-se em modo manual, "formaram-se algumas filas", admitiu ao JN um fonte da Brisa.
"Com a cobrança em modo manual consegue-se garantir todo o serviço, mas o processo é mais complicado" e mais lento, disse a mesma fonte.
O mau tempo afectou a vida normal das pessoas um pouco por todo o país. Porto, Matosinhos e Gaia também ocorreram pequenas inundações da via pública, infiltrações, quedas de árvores e pedras.
No distrito da Guarda há registo, igualmente, de inundações da via pública, infiltrações e quedas de árvores.
Na Covilhã, os bombeiros voluntários têm estado a acudir a várias inundações desde as 06:30 devido a chuva forte, mas sem gravidade, disse à Lusa fonte do CDOS. Os pedidos de ajuda no concelho da Covilhã têm surgido sobretudo na freguesia do Tortosendo, acrescentou.
Apesar da chuva não ter caído com intensidade em Lisboa, os bombeiros registaram apenas "dois ou três casos" sem gravidade devido a sarjetas e algerozes entupidos.
No que diz respeito ao trânsito na capital, fonte da PSP referiu ter registado alguns acidentes, "pequenos toques, alegadamente por causa do piso molhado".
A chuva que caiu terça-feira à noite em Guimarães causou cerca das 22:00 também várias inundações no parque de estacionamento do Centro Comercial S. Francisco, em habitações e na via pública, de acordo com fonte dos bombeiros daquela cidade.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães receberam também vários pedidos de auxílio devido a pequenas inundações, infiltrações e sarjetas entupidas, estando agora a situação mais calma.
jn.
Uma avaria no sistema automático de cobrança causou transtornos aos utentes que circulavam, esta manhã, na A1, no sentido Lisboa/Porto, entre as 8 e as 9.30 da manhã. Com a cobrança a efectuar-se em modo manual, "formaram-se algumas filas", admitiu ao JN um fonte da Brisa.
"Com a cobrança em modo manual consegue-se garantir todo o serviço, mas o processo é mais complicado" e mais lento, disse a mesma fonte.
O mau tempo afectou a vida normal das pessoas um pouco por todo o país. Porto, Matosinhos e Gaia também ocorreram pequenas inundações da via pública, infiltrações, quedas de árvores e pedras.
No distrito da Guarda há registo, igualmente, de inundações da via pública, infiltrações e quedas de árvores.
Na Covilhã, os bombeiros voluntários têm estado a acudir a várias inundações desde as 06:30 devido a chuva forte, mas sem gravidade, disse à Lusa fonte do CDOS. Os pedidos de ajuda no concelho da Covilhã têm surgido sobretudo na freguesia do Tortosendo, acrescentou.
Apesar da chuva não ter caído com intensidade em Lisboa, os bombeiros registaram apenas "dois ou três casos" sem gravidade devido a sarjetas e algerozes entupidos.
No que diz respeito ao trânsito na capital, fonte da PSP referiu ter registado alguns acidentes, "pequenos toques, alegadamente por causa do piso molhado".
A chuva que caiu terça-feira à noite em Guimarães causou cerca das 22:00 também várias inundações no parque de estacionamento do Centro Comercial S. Francisco, em habitações e na via pública, de acordo com fonte dos bombeiros daquela cidade.
Os Bombeiros Voluntários de Guimarães receberam também vários pedidos de auxílio devido a pequenas inundações, infiltrações e sarjetas entupidas, estando agora a situação mais calma.
jn.