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Quase cem cães negligenciados em canil
Tudo corria sobre rodas a uma criadora de cães de Raça São Bernardo, até que a crise de vendas levou a que não conseguisse fazer frente às despesa e tivesse negligenciado por completo os animais dos quais deveria cuidar, no seu canil em Brigstock.
Uma queixa apresentada pela RSPCA, contra Mary Ellen Collins, de 51 anos, levou a que uma investigação policial fosse levada a efeito no canil e o que os investigadores encontraram está para lá do que podiam suspeitar: cães sujos, famintos e com sede, e canis sem serem limpos repletos de animais amontoados sem qualquer controlo. A suspeita de que alguns cães possam ter morrido devido a sub-nutrição ou à falta de higiene foi a gota de água que levou a proprietária do canil à barra do tribunal.
Mary Collins confessou os crimes de que era acusada, mas defendeu-se com a crise mundial e com a falta de vendas dos seus cães para justificar as condições precárias em que os animais - quase uma centena - foram encontrados.
Os cães, na totalidade, foram entregues a famílias inglesas que entretanto se prontificaram a receber os animais.
A proprietária do canil, para além de ter perdido os animais, corre o risco de ficar impossibilitada de ter animais de companhia durante alguns anos e fica sujeita a possíveis coimas monetárias ou mesmo a uma pena de prisão ou de serviço comunitário, como decorre da lei inglesa.
Tudo corria sobre rodas a uma criadora de cães de Raça São Bernardo, até que a crise de vendas levou a que não conseguisse fazer frente às despesa e tivesse negligenciado por completo os animais dos quais deveria cuidar, no seu canil em Brigstock.
Uma queixa apresentada pela RSPCA, contra Mary Ellen Collins, de 51 anos, levou a que uma investigação policial fosse levada a efeito no canil e o que os investigadores encontraram está para lá do que podiam suspeitar: cães sujos, famintos e com sede, e canis sem serem limpos repletos de animais amontoados sem qualquer controlo. A suspeita de que alguns cães possam ter morrido devido a sub-nutrição ou à falta de higiene foi a gota de água que levou a proprietária do canil à barra do tribunal.
Mary Collins confessou os crimes de que era acusada, mas defendeu-se com a crise mundial e com a falta de vendas dos seus cães para justificar as condições precárias em que os animais - quase uma centena - foram encontrados.
Os cães, na totalidade, foram entregues a famílias inglesas que entretanto se prontificaram a receber os animais.
A proprietária do canil, para além de ter perdido os animais, corre o risco de ficar impossibilitada de ter animais de companhia durante alguns anos e fica sujeita a possíveis coimas monetárias ou mesmo a uma pena de prisão ou de serviço comunitário, como decorre da lei inglesa.
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