delfimsilva
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O motivo da agressão deu-se quando o professor expulsou o aluno do teste por causar barulho
O Tribunal de Braga condenou esta sexta-feira a nove meses de prisão, substituídos por 270 horas de trabalho à comunidade, o tio de um aluno da Escola Básica 2/3 Francisco Sanches, em Braga, julgado por insultar e agredir um professor.
O Tribunal deu como provado o crime de ofensa à integridade física qualificada e um outro de injúria agravada, condenando-o, ainda, a pagar 120 dias de multa à taxa de cinco euros por dia.
No final da sentença, o juiz justificou a pena dizendo que o agressor, Rui Humberto Neves Siborro, de 32 anos, não mostrou qualquer arrependimento durante o julgamento e disse que a pena de prestação de trabalho à comunidade tem vantagens em relação à de prisão.
O incidente ocorreu em Fevereiro deste ano quando o arguido, tio de um aluno do 5.º ano que tinha sido expulso da aula por estar a fazer barulho durante um teste, esmurrou o docente Luís Pires, provocando-lhe feridas contusas que obrigaram o presidente do Conselho Executivo do estabelecimento de ensino a conduzi-lo à Urgência do Hospital de S. Marcos.
A fúria do agressor terá sido gerada por o professor ter escrito na caderneta escolar que o aluno estava a fazer barulho com os pés durante a aula, incomodando os colegas.
Um mês depois, as autoridades escolares registaram, na mesma escola, um outro caso de agressão, desta vez cometido por um familiar de um estudante a um vigilante
<lusa>
O Tribunal de Braga condenou esta sexta-feira a nove meses de prisão, substituídos por 270 horas de trabalho à comunidade, o tio de um aluno da Escola Básica 2/3 Francisco Sanches, em Braga, julgado por insultar e agredir um professor.
O Tribunal deu como provado o crime de ofensa à integridade física qualificada e um outro de injúria agravada, condenando-o, ainda, a pagar 120 dias de multa à taxa de cinco euros por dia.
No final da sentença, o juiz justificou a pena dizendo que o agressor, Rui Humberto Neves Siborro, de 32 anos, não mostrou qualquer arrependimento durante o julgamento e disse que a pena de prestação de trabalho à comunidade tem vantagens em relação à de prisão.
O incidente ocorreu em Fevereiro deste ano quando o arguido, tio de um aluno do 5.º ano que tinha sido expulso da aula por estar a fazer barulho durante um teste, esmurrou o docente Luís Pires, provocando-lhe feridas contusas que obrigaram o presidente do Conselho Executivo do estabelecimento de ensino a conduzi-lo à Urgência do Hospital de S. Marcos.
A fúria do agressor terá sido gerada por o professor ter escrito na caderneta escolar que o aluno estava a fazer barulho com os pés durante a aula, incomodando os colegas.
Um mês depois, as autoridades escolares registaram, na mesma escola, um outro caso de agressão, desta vez cometido por um familiar de um estudante a um vigilante
<lusa>