R
RoterTeufel
Visitante
Bélgica: Abatido com três tiros no peito dentro de farmácia
Português morto pela polícia
Um português de 23 anos foi abatido com três tiros no peito numa farmácia na Bélgica. Nuno Vieira, de Lisboa, tinha empunhado uma pistola de alarme para obrigar a funcionária a dar-lhe Xanax (um antidepressivo) sem receita médica. A família está a ponderar processar a polícia por considerar que não era necessário “disparar a matar”.
Nuno Vieira entrou na farmácia, em Antuérpia, pelas 17h30 de 29 de Setembro, e pediu o medicamento. Com a recusa, empunhou a pistola, saltou o balcão e começou a remexer as gavetas. Em dois minutos chegou a polícia. Os agentes mandaram Nuno Vieira largar a arma, mas ele não obedeceu. Pouco depois, a seis metros, através da vitrina, um atirador especial abateu-o.
“Atiraram à queima-roupa para matar, quando poderiam ter resolvido a questão de outra forma, eventualmente ferindo-o ”, disse ontem ao CM o pai, Américo Vieira, que está em Portugal para o funeral, hoje em Carregal, Óbidos.
PORMENORES
SEGURANÇA
Trabalhava numa empresa de segurança. O pai, que possuía um restaurante, emigrou há 43 anos.
CLIENTES
Estavam no interior da farmácia em Antuérpia a proprietária, dois funcionários e dois clientes, que ficaram fechados.
QUEIXA
A família pondera, após analisar o relatório da polícia e autópsia, apresentar queixa contra a actuação policial
Fonte Correio da Manhã
Português morto pela polícia
Um português de 23 anos foi abatido com três tiros no peito numa farmácia na Bélgica. Nuno Vieira, de Lisboa, tinha empunhado uma pistola de alarme para obrigar a funcionária a dar-lhe Xanax (um antidepressivo) sem receita médica. A família está a ponderar processar a polícia por considerar que não era necessário “disparar a matar”.
Nuno Vieira entrou na farmácia, em Antuérpia, pelas 17h30 de 29 de Setembro, e pediu o medicamento. Com a recusa, empunhou a pistola, saltou o balcão e começou a remexer as gavetas. Em dois minutos chegou a polícia. Os agentes mandaram Nuno Vieira largar a arma, mas ele não obedeceu. Pouco depois, a seis metros, através da vitrina, um atirador especial abateu-o.
“Atiraram à queima-roupa para matar, quando poderiam ter resolvido a questão de outra forma, eventualmente ferindo-o ”, disse ontem ao CM o pai, Américo Vieira, que está em Portugal para o funeral, hoje em Carregal, Óbidos.
PORMENORES
SEGURANÇA
Trabalhava numa empresa de segurança. O pai, que possuía um restaurante, emigrou há 43 anos.
CLIENTES
Estavam no interior da farmácia em Antuérpia a proprietária, dois funcionários e dois clientes, que ficaram fechados.
QUEIXA
A família pondera, após analisar o relatório da polícia e autópsia, apresentar queixa contra a actuação policial
Fonte Correio da Manhã