delfimsilva
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O chefe da missão da ONU no Afeganistão, Kai Eide, denunciou, este domingo, a existência de «fraude generalizada» nas eleições presidenciais realizadas no passado mês de Agosto.
A poucos dias da data marcada para a divulgação dos resultados finais das eleições presidenciais no Afeganistão, Kai Eide admitiu a existência de uma «fraude generalizada» que «afectou todo o processo eleitoral».
«É verdade que num certo número de assembleias de voto no sul e no sudeste, houve fraudes consideráveis, mas não só aí», afirmou Eide em conferência de imprensa.
O máximo responsável da ONU no Afeganistão não quis, no entanto, avançar com números concretos sobre o fenómeno, assegurando que «a extensão das fraudes está a ser determinada».
A posição agora assumida por Kai Eide confirma as suspeitas que desde o início marcaram o processo eleitoral afegão. O responsável das Nações Unidas recusou, no entanto, a acusação, feita por um dirigente da ONU entretanto despedido, de que teria procurado abafar a existência de fraudes
<lusa>
A poucos dias da data marcada para a divulgação dos resultados finais das eleições presidenciais no Afeganistão, Kai Eide admitiu a existência de uma «fraude generalizada» que «afectou todo o processo eleitoral».
«É verdade que num certo número de assembleias de voto no sul e no sudeste, houve fraudes consideráveis, mas não só aí», afirmou Eide em conferência de imprensa.
O máximo responsável da ONU no Afeganistão não quis, no entanto, avançar com números concretos sobre o fenómeno, assegurando que «a extensão das fraudes está a ser determinada».
A posição agora assumida por Kai Eide confirma as suspeitas que desde o início marcaram o processo eleitoral afegão. O responsável das Nações Unidas recusou, no entanto, a acusação, feita por um dirigente da ONU entretanto despedido, de que teria procurado abafar a existência de fraudes
<lusa>